O padrão foi inventado por
para a computação pessoal, enquanto ele participou como cientista convidado no grupo de desenvolvimento da linguagem , no
.
Contudo, foi adaptada posteriormente como uma arquitetura para aplicações web, sendo utilizada hoje em conjunto com grandes linguagens e frameworks.
Representa conhecimento. Pode ser um objeto único ou uma estrutura de objetos.
Representação visual de um modelo. Originalmente, iria destacar alguns atributos em prol de outros, atuando como um “filtro de apresentação”.
Ponte entre o usuário e o sistema. Coordena como as views serão exibidas e recebe informações e comandos do usuário, traduzindo-as para o sistema.
Porque é um verdadeiro padrão de projeto
( ) e torna fácil a manutenção da sua aplicação, com pacotes modulares de rápido desenvolvimento.
Elaborar tarefas divididas entre models, views e controllers faz com que sua aplicação fique leve e independente. Novas funcionalidades são facilmente adicionadas e pode-se dar nova cara nas características antigas num piscar de olhos.
O design modular e separado também permite aos desenvolvedores e designers trabalharem simultaneamente, incluindo a habilidade de se construir rapidamente um protótipo.
A separação também permite que os desenvolvedores alterem uma parte da aplicação sem afetar outras.
Por exemplo: desenvolvimento back-end sem necessidade do UI pronto e implementação e design do front-end sem necessidade da estrutura de dados pronta.
A mesma view (ou similar) para um aplicativo pode ser refatorada para outro aplicativo com dados diferentes, porque a view é simplesmente o modo como os dados estão sendo exibidos para o usuário.
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