PARTE 1 - PRINCIPAIS CAUSAS
José Luiz Inojosa
Recife, 21/06/23
SEM CONFLITOS DE INTERESSE
Unificando os Termos
SEMIOLOGIA DA CEFALEIA
REGIÂO TEMPORAL
OSSO TEMPORAL
OSSO TEMPORAL
MIGRÂNEA
CEFALEIA EM SALVA
ARTERITE TEMPORAL
Cefaleia |
72% |
Polimialgia reumática |
58% |
Mal-estar |
56% |
Claudicação de mandibular |
40% |
Febre |
35% |
ARTERITE TEMPORAL
ARTERITE TEMPORAL
CEFALEIA TENSIONAL
OBRIGADO
Migrânea na História
3.000-7.000 AC
Migrânea na História
2.500 AC Museu Britânico
Migrânea na História
400 AC -Hipócrates
Migrânea na História
Século XII - Abadessa Hidelgard
Migrânea na História
Século XIV-Fogo de Santo Antônio
Migrânea na História
Século XX - Sangria
Fisiopatologia da Migrânea
Fisiopatologia da Migrânea
PRÓDROMO
(até 72h antes)
Sonolência
Fadiga
Bocejos
Sede
Poliúria
Fome (ppt sabor doce e chocolate)
Dor cervical
Fisiopatologia da Migrânea
PRÓDROMO
(até 72h antes)
Sonolência
Fadiga
Bocejos
Sede
Poliúria
Fome (ppt sabor doce e chocolate)
Dor cervical
Fisiopatologia da Migrânea
PRÓDROMO
(até 72h antes)
Sonolência
Fadiga
Bocejos
Sede
Poliúria
Fome (ppt sabor doce e chocolate)
Dor cervical
Fisiopatologia da Migrânea
AURA
VISUAL
SENSITIVA
DISARTRICA
MOTORAS*
TRONCO CEREBRAL
ATÍPICAS
Fisiopatologia da Migrânea
AURA
Fisiopatologia da Migrânea
AURA
Depressão alastrante de Leão
Fisiopatologia da Migrânea
AURA
Fisiopatologia da Migrânea
AURA
Fisiopatologia da Migrânea
AURA
Fisiopatologia da Migrânea
DOR
CGRP
NO
GLUTAMATO
-Vias Trigeminais ativadas
-Hiperativação cortical
(sensibilidades)
-Reações Emocionais
-Alt. Autonomicas Oculares
4 a 72h seguido de pósdromo
Fisiopatologia da Migrânea
DOR
CGRP
NO
GLUTAMATO
Classificação da Migrânea com Aura
Diagnóstico Diferencial
Avaliação Clínica
Terapias Farmacológicas
Terapias Não Farmacológicas
Terapias Não Farmacológicas
Avaliação por MTC/Acupuntura
Padrões de Desarmonia:
Casos Clínicos
Caso 1
Sexo masculino, 28 anos
Casos Clínicos
Caso 1
Sexo masculino, 28 anos
Tem indicação de tratamento agudo?
Tem indicação de profilaxia?
Casos Clínicos
Caso 1
Tem indicação de tratamento agudo?
Tem indicação de profilaxia?
Casos Clínicos
Caso 1
Tem indicação de tratamento agudo?
Tem indicação de profilaxia?
Casos Clínicos
Caso 1
Tem indicação de tratamento agudo?
Tem indicação de profilaxia?
Casos Clínicos
Caso 1
Casos Clínicos
Caso 1
Conclusão:
Casos Clínicos
Caso 2
Sexo feminino, 35 anos
Casos Clínicos
Caso 2
Sexo feminino, 35 anos
Casos Clínicos
Caso 2
Casos Clínicos
Caso 2
Sexo feminino, 35 anos
Casos Clínicos
Caso 2
Sexo feminino, 35 anos
Casos Clínicos
Caso 2
Sexo feminino, 35 anos
Casos Clínicos
Caso 2
Se a paciente estiver gestante??
Insônia
Insônia
Insônia
Insônia
Insônia
Insônia
Insônia
Insônia
Insônia
Insônia
Insônia
Doses baixas atuam menos no sistema da Dopamina e mais nos anti-histamínicos
Insônia
Insônia
Insônia
Bibliografia
Obrigado