construção narrativa por processos gráficos / visuais
Guilherme Ranoya

Universidade Federal de Pernambuco | UFPE


800m
Nasceu e viveu 40
anos em São Paulo, na Vila Madalena, sempre dentro de um raio de 800 metros do Empanadas
Em decorrência da grande crise cognitiva mundial, emigrou.
...para o Recife.
Que já é muita coisa pra quem nunca saiu do próprio bairro.
Foi responsável ao longo de 7 anos pelo 360 da Tortuga Studios





Arquiteto formado pelo Mackenzie
Mestre e Doutor em Meios e Processos Audiovisuais pela ECA/USP
Professor adjunto do curso de bacharelado e do programa de pós-graduação em Design da UFPE
Orienta dissertações e teses sobre Design de Entretenimento & Ludicidade dentro da linha de pesquisa em Emoção, Estética e Design de Informação
Leciona duas disciplinas de graduação voltadas para o design de artefatos narrativos:
Artefatos Narrativos Digitais
HQ Impresso e Digital
Leciona sobre User Experience Writing (UX Writing) em parte de sua disciplina de pós-graduação
Artefatos Narrativos Digitais
HQ Impresso e Digital
Excentricidades do bacharelado de Design da Universidade Federal de Pernambuco:
A rede elétrica é 220V
O curso é inteiro formado por disciplinas optativas
Cada professor leciona 4 disciplinas diferentes sobre os assuntos que lhes interessam


+
Prof. Luciano Meira
Design de Artefatos Narrativos
Anos de trabalho de pesquisa e extensão embasados na Teoria da Atividade de Engeström (com base em Vygotsky e Leontiev)
Ênfase nos últimos anos em ações para o ensino escolar com produção narrativa
Foi diretor da TV Universitária da UFPE

Prof. Silvio Campello
Departamento de Psicologia
Projeto de Inovação
Estudos e métodos narrativos que não vêm da área de cinema, nem de comunicação




Conflito?
Artefatos Narrativos
Literatura de cordel
Livros infantis

Prof. Silvio Campello
Método
Construção oral
Construção por tabuleiro e cartas

Prof. Guilherme Ranoya
HQ Impresso e Digital
Tradução de narrativa para HQ
Criação de nova HQ impressa
Protótipo de versão digital
Método
Construção gráfica
(desenho não-instumentado)
Roteiros usados apenas para organizar o trabalho de finalização
Método
Trabalho
Experimental?
Ou a difícil arte de pensar com a linguagem não-verbal?
O design [ou o designer] tem sua própria maneira de fazer as coisas
design thinking
user centered design
aplicação do modus operandi do projeto de design em outras áreas, para inovação
é basicamente fazer algo, como um designer o faria
metodologia de projeto que trabalha com prototipagem rápida e envolvimento do público alvo no processo de elaboração do artefato


a mídia produz resultados diferentes sobre a mesma narrativa
Referências
Resultados
COM 1 MÊS DE TRABALHO
Obrigado
2017, PROF. DR. GUILHERME RANOYA
©
roteiristas2018
By Guilherme Ranoya
roteiristas2018
Apresentação para palestra no seminário de roteiristas, Mackenzie 2018
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