2014.4
Professor: Filipe Taveiros
As turmas de reposição são turmas destinadas exclusivamente aos alunos que reprovaram com média igual ou superior a 3,0 e que cumpriram os critérios de assiduidade em uma dada disciplina obrigatória da matriz curricular em um dos dois últimos semestres.
Nestas turmas, a critério do professor, a assiduidade pode não ser exigida, e metodologias de ensino e de avaliação não presenciais — que levem em conta que os alunos já assistiram as aulas nas turmas regulares — podem ser adotadas.
Aulas: 05/01/2015
Horário: Terças e Quintas às 14:00 (Aula)
Segunda às 13:00 (Prova)
Local: Laboratório 3
- Listas de exercícios:
Uma por aula. Cada lista vale 0,5 ponto para a prova referente ao conteúdo da semana.
- Atividade de laboratório:
Será dada uma atividade de laboratório envolvendo todo o conteúdo.
- Provas:
Haverá uma prova referente aos assuntos abordados em cada semana. Esta prova ocorrerá na segunda-feira da semana subsequente.
Em todas as atividades poderá ser usado o Scilab para auxílio dos cálculos.
A nota da disciplina será dada por:
Semana 1:
Série de Taylor
Solução de equações transcendentais
Semana 2:
Prova 1
Sistemas lineares
Ajuste de curvas e interpolação
Semana 3:
Prova 2
Integração
Solução de EDOs
Semana 4:
Prova 3 e Atividade de Laboratório
MECÂNICOS, ELÉTRICOS, QUÍMICOS, TÉRMICOS
MECÂNICA, ELÉTRICA, QUÍMICA, MAGNÉTICA, RADIANTE, GRAVITACIONAL, NUCLEAR
A Série de Taylor prevê o valor da função em um ponto em termos do valor da função e suas derivadas em outro ponto.
Onde:
abscissa em que se deseja obter a aproximação
ponto de expansão
Exemplo 1:
Exemplo 2:
Determine a expansão em série de Taylor com grau n para as funções dadas, centradas nos pontos especificados.
a)
b)
c)
d)
arbitrário
Algoritmo para solução de raízes quando uma solução analítica é impossível. Em outras palavras, determinar o x que satisfaça
O método da bisseção é o mais fácil de implementar dentre os métodos de solução de equações. Sua principal desvantagem é o tempo de convergência, que é maior comparado com os demais métodos.
DEMONSTRAÇÃO INTERATIVA! (SIGAA)
Repete-se este processo até que a tolerância desejada seja atingida
Solução
numérica
Continuando com os métodos de soluções de equações, o método de Newton é o que apresenta convergência mais rápida. No entanto, requer o cálculo analítico da derivada de f(x).
Repete-se este processo até que a tolerância desejada seja atingida
A equação que estamos tentando solucionar é transcendental. E se for impossível obter uma derivada analítica da função? É aí que entra o método da secante.
Utiliza-se esta aproximação numérica para a derivada no método de Newton e processo segue até que a raiz encontrada tenha a tolerância desejada.
3. A área da superfície lateral de um cone é dada por
em que r é o raio da base do cone e h é a sua altura, conforme ilustrado na figura abaixo. Determine o raio de um cone cuja altura e área da superfície são
Sistemas de equações lineares que têm de ser resolvidas simultaneamente surgem em problemas que incluem várias (possivelmente muitas) variáveis que são dependentes umas das outras. Tais problemas ocorrem não somente em engenharia e ciência, mas em praticamente qualquer disciplina (estatística, economia, etc.).
Um sistema de duas (ou três) equações com duas (ou três) incógnitas pode ser resolvido por substituição manualmente ou outros métodos matemáticos. Porém, a resolução de um sistema deste modo é praticamente impossível quando o número de equações (e incógnitas) aumenta acima de três.
Diretos: Solução exata do sistema utilizando manipulações algébricas. Ex.: Eliminação de Gauss.
Iterativos: Uma solução ("chute") inicial é utilizado num processo retroativo para obtenção da solução.
Ex.: Método de Gauss-Seidel.
Início
Passo 1
Passo 2
Passo 3
Considerações:
Tolerância
Formulação geral
Convergência
function [x,it] = gaussSeidel(A, b,p,x0,IM)
[l,c]=size(A);
x=x0;
erro=1;
it=0;
tol=10^(-p);
while erro>tol & it<IM
xa=x;
it=it+1;
for i=1:l
soma=0;
for j=1:l
if i~=j then
soma = soma+x(j)*A(i,j);
end
end
x(i)=(b(i)-soma)/A(i,i);
end
erro = max(abs(x-xa));
end
endfunction
-->A=[9 -4 -2 0; -4 17 -6 -3; -2 -6 14 -6; 0 -3 -6 11]
A =
9. - 4. - 2. 0.
- 4. 17. - 6. - 3.
- 2. - 6. 14. - 6.
0. - 3. - 6. 11.
-->b=[24;-16;0;18]
b =
24.
- 16.
0.
18.
-->[x,it]=gaussSeidel(A,b,3,[0;0;0;0],30)
it =
21.
x =
4.0323098
1.6525125
2.8429926
3.6377721
Solucione os sistemas a seguir utilizando os métodos de Gauss com pivotação e Gauss-Seidel (escolha dois sistemas para cada método). No caso do método iterativo, teste o critério das linhas e conduza três iterações. Verifique seu resultado com aquele produzido pelo algoritmo (limitado para 3 iterações). Depois, solucione o sistema utilizando o algoritmo com uma tolerância e=0.01.
Encontra-se uma única curva que represente a tendência geral dos dados e que pode não passar exatamente pelos pontos. Esta abordagem é adequada a dados com incertezas, graus de erro e ruídos. Por exemplo, dados de um experimento científico.
Ajusta uma curva que passa exatamente pelos pontos dados. Para esta abordagem, assume-se que as medições são exatas, ou seja, sem influência de incertezas ou erros.
Para um dado conjunto de pontos de tamanho n, determinar o polinômio de grau m que melhor represente este conjunto.
Resume-se à solução do seguinte sistema linear de ordem m+1:
Um teste de tensão é conduzido para determinar o comportamento tensão-deformação da borracha. Os pontos de dados do teste são apresentados na tabela abaixo. Determine o polinômio de quarta ordem que melhor se adapta aos pontos de dados. Plote os pontos de dados e a curva que corresponde ao polinômio.
Deformação :
[0.0 0.4 0.8 1.2 1.6 2.0 2.4 2.8 3.2 3.6 4.0 4.4 4.8 5.2 5.6 6.0]
Tensão:
[0.0 3.0 4.5 5.8 5.9 5.8 6.2 7.4 9.6 15.6 20.7 26.7 31.1 35.6 39.3 41.5]
Deformação :
[0.0 0.4 0.8 1.2 1.6 2.0 2.4 2.8 3.2 3.6 4.0 4.4 4.8 5.2 5.6 6.0]
Tensão:
[0.0 3.0 4.5 5.8 5.9 5.8 6.2 7.4 9.6 15.6 20.7 26.7 31.1 35.6 39.3 41.5]
Abscissa em que se deseja obter a interpolação
Abscissas do conjunto de pontos
Ordenadas do conjunto de pontos
Polinômio de ordem m=n-1
Quantidade de pontos
x = [ 1 2 4 5 7]
y = [52 5 -5 -40 10]
Utilizando o método de Lagrange, determine o polinômio que passa por todos estes pontos e depois avalie seu resultado em x=3.
Só aplicar:
x = [ 1 2 4 5 7]
y = [52 5 -5 -40 10]
Utilizando o método de Lagrange, determine o polinômio que passa por todos estes pontos e depois avalie seu resultado em x=3.
x = [ 1 2 4 5 7]
y = [52 5 -5 -40 10]
Determine o polinômio que passa por todos os pontos dados utilizando a fórmula de Newton e avalie o seu valor em x=3.
Só aplicar:
Para cada um dos conjuntos de dados abaixo mostrados, faça o que se pede:
a) Produza 3 modelos polinomiais (regressão) com grau n=1, n=2 e n=3 e plote-os juntos num gráfico. Os pontos originais devem aparecer em pontos vermelhos. Baseado no seu olhômetro, diga qual foi o grau que melhor representou o comportamento dos pontos.
b) Aplique o método de interpolação de Newton no primeiro conjunto e o de Lagrange no segundo conjunto. Para o primeiro conjunto, avalie sua interpolação quando x=1.2, e para o segundo conjunto, avalie sua interpolação quando x=2.4.
ESTA LISTA DEVE SER ENTREGUE VIA SIGAA ATÉ O DIA DA PROVA.
O DOCUMENTO DEVE CONTER OS GRÁFICOS E AS FUNÇÕES DO ITEM a), E OS CÁLCULOS DO ITEM b).
Calcule:
Melhorando a aproximação
Demonstração interativa
Melhoramentos
Formulações matemáticas
Lista de exercícios
Calcule o valor das integrais ao lado utilizando cada um dos métodos estudados em sala de aula, ou seja, aplique os três métodos a cada integral. Primeiramente, calcule sem dividir o intervalo. Após isto, divida o intervalo em 2 e posteriormente em 3 subintervalos. Compare com o resultado real e comente sobre as diferenças entre métodos, sobre a influência da divisão do intervalo.
Exemplo
De uma forma generalizada
PROVA 3
ATENÇÃO: DESCONSIDERAR 0 NA COLUNA v'(t)
Observações: