Durante
os anos 70, Arpanet era uma pequena comunidade de umas centenas de
hosts. Um único arquivo, HOST.TXT, continha toda a informação necessária
sobre os hosts. Este Arquivo continha nomes para endereçar cada host
conectado a ARPANET.
Dificil manutenção/atualização
Problemas com o crescimento do número de hosts
quando
a ARPANET passou a usar o protocolo TCP/IP, a população da rede
“explodiu”. E passando a existir muitos problemas com o HOST.TXT
conceitos iniciais
Paul
Mockapetrics, foi o responsável pela arquitetura do sistema. Em 1984
ele lançou o RFCs 882 e 883 que descrevem o “Domain Name System”, ou
DNS.
O DNS é um banco de dados distribuído. Isto permite um controle local
dos segmentos de todo o banco de dados, assim como cada segmento pode
ser acessado por toda a rede através de um mecanismo de
cliente-servidor.
A estrutura da base de dados do DNS , mostrada na figura , é muito
similar a estrutura de arquivos do UNIX . É uma estrutura de
árvore invertida. No UNIX a raiz é escrita como /, já no DNS é
considerada como branco (" ") e escrita como um ponto (.) no texto.
conceitos iniciais
Conceitos iniciais
A primeira implementação do DNS foi criada por um grupo de quatro
estudantes da Universidade da Califórnia Berkeley. Essa implementação
foi melhorada no ano seguinte, dando vida ao software que até hoje é
mais conhecido servidor de domínios, o BIND (Berkeley Internet Name
Domain).
O protocolo DNS utiliza o protocolo UDP e a porta 53 para comunicação.
Conceitos iniciais
Servidores de nomes raiz: há 13 servidores de nomes raiz no
mundo, responsáveis por passar uma lista de servidores TLD
correspondentes ao endereço IP desejado;
Servidores TLD (nomes de domínio de alto nível): são responsáveis por domínios de alto nível como com, org, net ,edu, gov, uk, fr, jp, br e outros;
Servidores de nomes com autoridade: são a parte final do
processo, geralmente as próprias organizações, responsáveis por passar o
endereço IP em si correspondente ao nome de hospedeiro informado.