TROMBOSE VENOSA CEREBRAL

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  • INCIDÊNCIA MAIOR EM PACIENTES DE PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS ( DEZ VEZES MAIOR)
    • ASSISTÊNCIA A GESTAÇÃO
    • ALTA TAXAS DE NATALIDADE
    • CAUSAS INFECCIOSAS

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  • FAIXA ETÁRIA DE 3 VEZES MAIS COMUM EM MULHERES

    A maioria dos adultos com TVC apresenta uma faixa de idade entre 20 50 anos

     

    ENTRE OS adultos jovens TVC é três vezes mais comum NAs mulheres do que os homens

     

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  • ACO, TRH, GRAVIDEZ E PUERPERIO


     O sexo feminino MAIS ASSOCIADA A CONDIÇÕES E RISCO ESPECÍFICAS como uso de contraceptivos orais, TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL E a prOPRIA gravidez  PUERPÉRIO 


  • risco de TVC eM mulheres que usam contraceptivos orais É aumentado em seis vezes podendo ser maior ainda nas pacientes obesas em uso de alguma terapia hormonal

     


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  • Deve sempre ser solicitado hemograma, bioquímica, análise de urina, 

     

    ROTINA

    Esses testes não ajudam a estabelecer a presença ou não dar trombose mas eles contribuem na identificação de condições associadas como:

    anemias, 

    doenças hepáticas que dificulta a produção de fatores associados ao sistema trombolítico,

    doenças renais uma síndrome nefrótica trombose venosa

    doenças inflamatórias sistêmicaS ou

    condições infecciosas. 

     

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TESTES GENÉTICOS

O resultado de testes genéticos para trombofilia não modificou o manejo AGUDO e esses testes são considerados em pacientes sem um fator de risco aparente, o que apresenta em

 

trombose recorrente,

 

oU paciente com história familiar importante de trombose venosa oU


 Elétroforese de hemoglobina e deve ser realizada na suspeita de casos de anemia Falciforme ou talassemia.

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LCR

 

LCR Deve ser realizado em circunstâncias especiais.

 

HIPERTENSAO INTRACRANIANA PARA ALÍVIO OU INFECÇAO

 

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INDEPENDENTE DO MÉTODO, 3 DIAS APONTAM PARA TVC

 

-HEMORRAGIAS EM ÁREAS ATÍPICAS, NAO RESPEITA TERRITÓRIOS VASCULARES E O ÁREA DO INFARTO PODE POUPAR O CORTEX

 

-LESOES PARASAGITAIS, TEMPOROPARIETAIS OU DE ESTRUTURAS PROFUNDAS

 

HEMORRAGIAS SEMPRE CENTRAIS QUE SE ESPALHAM PARA PERIFERIA.

 

 

ANATOMIA DO SISTEMA VENOSO CEREBRAL - este

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  • Bullet One
  • Bullet Two
  • Bullet Three

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  • Bullet One
  • Bullet Two
  • Bullet Three

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O TROMBO FAZ COM QUE O sangue venoso SEJA empurrado no sentido dos capilares o que aumenta a pressão local e o risco DE EDEMA PELO EXTRAVASAMENTO DO LÍQUIDO QUE NÃO CONSEGUE SER MANTIDO NOS CAPILARES novos recrutados.

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INTERROMPE A ABSORÇAO DO LCR

Primeiro tipo em pacientes com hipertensão INTRAcraniana  isolada que senteM MIGRANEA, geralmente acompanhada de náuseas, papiledema, alteração visual, e zumbido. 

TROMBOSE SUPERFICIAIS

Segundo tipo, pacientes com trombose do sistema venoso superficial com lesões no parênquima cerebral que se apresentam com déficits focais geralmente em combinações com crises.

TROMBOSE PROFUNDA

Terceiro tipo, trombose CEREBRAL venosa profunda com edema na ganGLIA basal e do tÁLAMO levando as desordens do estado mental, paralisiaS DA MOTILIDADE visual, E ENCEFALOPATIA difusa ou mesmo coma.

TROMBOSE DO SEIO CAVERNOSO

Quarto tipo, trombose do seio cavernoso que vai resultar em dor em órbita, quemose proptose e oftalmologia.

 

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  • ANGIO TAC

    • Importante ferramento no diagnóstico

      ANGIORM  

    • FORNECE DADOS DO PARENQUIMA

       

      (Em relação aos exames de imagem angiotomografia e angioressonâncias são adequadas para o diagnóstico de TVC embora a última forneça informações superiores sobre o estado do parênquima cerebral)

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  • INDICAÇÃO: ANGIOGRAFIA DIGITAL OU ARTERIOGRAFIA - PARA TIRAR DÚVIDAS DA TCRM E ANGIORM OU QUANDO HÁ INVESTIGAÇOA PARA FÍSTULAS ARTERIO VENOSAS

    Angiografia segue como melhor método para diagnóstico entretanto tem sido utilizada quando a Angiotomografia  E Angioressonância são inconclusivAs ou é necessário investigar fístula arterial venosa ou mesmo quando você planeja alguma terapia endovascular.

     

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O Hospital em que trabalho só tem tomografia

O exame inicial será realizado com TAC DE CRÂNIO sem contraste


  • Observe se há algum padrão característico de sangramento
  • Se a lesão é incompatível com a clínica do paciente
  • Inclua sempre observar o seio sagital, procurar Sinal da Corda e o Sinal do Triangulo Denso


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SINAL DO TRIANGULO DENSO

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INFARTO HEMORRÁGICO NO LOGO TEMPORALMESQUERDO

 

HIPERDENSIDADE NO SAIO TRANSVERSO A ESQUERDA

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SINAL DA CORDA

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TOMOGRAFIA DE CRÂNIO COM CONTRASTE

  • SINAL DO DELTA VAZIO

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ANGIOTOMOGRAFIA

Além de Angiotomografia SER mais sensível para identificar alterações do fluxo do que a sequência TOF na ressonância magnética cerebral, que tende a superestimar o grau de trombose principalmente em casos de oclusão espaciais.

Vantagem:

  • Tempor curto de realizaçao do exame e boa definiçao

Desvantagem:

  • Radiaçao ionizante e contraste

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Angioressonância tem algum limitações quando usado isoladamente principalmente quando o paciente apresenta uma hipoplasia do seio, e tb trombose de veias corticais e óclusões parciais dos seios venosos.

 

A Angioressonancia com contraste traz mais va tagens que a sequencia TOF em demonstrar tromboses dos seios venosos.


As lesões em PARENQUIMA também dão pistas sobre as suspeitas de TVC

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  • Angriografia de um paciente em coma com trombose do
  • seio sagital superior,
  • seio reto,
  • seio transverso,
  • seio sigmoide

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  • TRATAMENTO GERAL

     

    A depender da gravidade da TVC o paciente deve ser admitido e mantido sob a mesma observação que pacientes ficariam em unidades de AVC.

     

    Os pacientes devem ser rastreados para infecções, deve ser mantidos BEM HIDRAtados e deve se considerar UTILIZAÇÃO DE FÁRMACOS ANTIEPILÉPTICOS  contexto de hemorragia supratentorial.

     

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  • Tratamento especifico

     

    Sobre tratamento específico, deve ser iniciada de preferência heparina de baixo peso molecular, não havendo restrição para o uso da Heparina não fracionada.

     

    Assim que o paciente APRESENTAR estabilidade clínica os inibidores da vitamina K devem ser iniciados.

     

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  • TEMPO DE TERAPIA

    A terapia, dependendeNDO da gravidade, deve ser mantida entre 3 a 12 meses. Em geral mantém-se numa média de seis meses de uso do anticoagulante.

     

    A liberação para uso das novos anticoagulante orais NOS CASOS DE TVC ainda não foi bem definido.

     

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  • Complicações

     

    As complicações mais importantes inclui EDEMA CEREBRAL decorrente da trombose de veIAS profundas que gerem edema e núcleos da base e LEVEM A UMA HIDROCEFALIA obstrutiva.  

     

    Uma complicação muito comum é o PACIENTE PERSISTIR quadro de hipertensão que se apresentará como cefaleia com ou sem papiledema.


    O uso de acetazolamida pode ser considerado nesses casos.

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  • Recorrencia e manejo a longo prazo

    HAVERÁ MAIOR RECORRENCIA EM CASOS DE TROMBOFILIAS PARA AMBOS O SEXOS.



     

    Mulheres que desenvolveram TVC durante o uso de contraceptivos hormonais devem descontinuar o uso.

     

    História prévia DE TVC  não deve contraindicar gravidez nessas pacientes que devem ser acompanhadas de perto sobre o uso de anti.coagulantes.

     

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  • FIQUE ATENTO POIS PODE HAVER COMPLICAÇÕES MAIS TARDIAS DA TVC PRINCIPALMENTE QUANDO A RECANALIZAÇÃO DESENVOLVE-SE POR MEIO DE FÍSTULAS ARTERIO-VENOSAS QUE GEREM NOVO AUMENTO DE PRESSÃO INTRACRANIANA,

 

  • NESSES CASOS FICA INDICADO UMA REINVESTIGAÇAO SE O PACIENTE RETORNAR COM QUEIXAS DE CEFALEIA OU MESMO QUEIXAS DE ALTERAÇAO VISUAL. A ANGIOGRAFIA DIGITAL FICA INDICADA COMO RASTREIO DESSE NOVO PADRÃO DE RECANALIZAÇÃO.

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