As novidades em relação ao desenvolvimento web, as mudanças do frontend (versões e conceitos) e uso de frameworks
Batepapo liderado pelo Jay Phelps (Frontend Senior da Netflix), com Jafar Husain e Stefan Penner (membros da TC39) sobre os processos de lançamento de novas features para o Javascript e as novidades da linguagem.
Palestra do Sean Larkin, membro do time principal de desenvolvimento do Webpack, falando sobre os principais conceitos do Webpack para entender melhor o que ele é e como usa-lo de forma efetiva.
Palestra do Ben Lesh, desenvolvedor Senior da Netflix, falando sobre programação reativa e como criar aplicações robustas e mais protegidas contra falhas com o RxJS.
Batepapo liderado pelo Ben Lesh, com o Taras Mankovski (Mentor e Contribuidor OSS do Ember), Rob Wormald (membro da equipe principal do Angular) e Lee Byron (Engenheiro do Facebook), falando sobre a força de cada Framework e o que os torna diferentes uns dos outros.
Palestra do Dan Shaw, Co-Fundador do Node Source, falando a relevância do Node.js como principal plataforma server-side de Javascript e o impacto que ele teve num mercado dominado por aplicações em Java.
As novidades de usabilidade e visões diferenciadas na criação de aplicações mais inclusivas, interessantes e a importância do pensamento 'fora da caixa'.
Casey Rosenthal, Gerente de Engenharia da Netflix, fala sobre o projeto Vizceral, que é uma aplicação para mostrar o tráfego de informações em tempo real, de maneira intuitiva.
Molly Watt (Especialista em Tecnologia Inclusiva) e Chris Bush (Especialista em Design de Experiência) falam sobre a importância da criação de designs inclusivos, que não favorecem só portadores de necessidades especiais, mas que agregam valor ao produto final e cria uma experiência bem rica a todos os usuários.
Angie Terrell, Diretora de Design na Big Nerd Ranch, fala sobre os caminhos a seguir durante o desenvolvimento de interfaces de interação com o usuário.
Como você pode maximizar seu potencial dentro do ambiente de trabalho?
Frequentemente nós não damos conta que o que limita a nossa evolução técnica e organizacional não está conectada diretamente com falta conhecimento, por exemplo aprender mais uma linguagem ou framework.
Pesquisas indicam que no final o que faz a maior diferença é motivação, propósito e alinhamento dos objetivos do seu trabalho com seus talentos naturais.
Atualmente estamos muito focados em desenvolver e evoluir nossas competências técnicas e deixamos de lado o enorme potencial que existe em nossos talentos naturais.
Contribuir para a evolução do auto-conhecimento de cada indivíduo, e em seguida ajudar cada membro do seu time a se encaixar da melhor forma dentro da estratégia organizacional, vem sendo nos dias de hoje um dos principais focos de grande empresas como Google, ThoughtWorks e Facebook.
A modelização é algo que continuamos a insistir, e a psicologia positiva através de estudos científicos vem comprovando que um investimento melhor é estimular a potencialização das forças e talentos naturais de cada indivíduo.
Procure tarefas e papéis dentro do time para cada um considerando o perfil do colaborador, com isso podemos ter pessoas e times que performam melhor.
Inovação e competitividade estão estritamente conectados com DIVERSIDADE NO AMBIENTE DE TRABALHO.
O principal motivo pelo qual mulheres largam seus trabalhos, é por que elas não se sentem valorizadas pelos seus talentos e forma de funcionamento natural.
Ter proatividade e espírito de liderança muitas vezes resulta em feedbacks críticos como ser intrusivo ou querer mandar demais.
Embrancing Failure: Trabalhe para que você e seu time não se sintam tão mal ao cometer erros, assim teremos mais chances de estimular um ao outro a tentar inovar e assim trazer mais evolução para a organização.
Erros podem ser sinônimo de algo positivo, se deixarmos de dar tanta importância em sempre procurar um culpado.
A postura de encontrar o culpado por uma falha, acontece geralmente quando dentro da organização existem mais silos do que times que de fato praticam controle compartilhado.
Sim, e.. ao invés de Sim, mas... mesmo se você não concordar 100% com a idéia... Com esse mindset nós podemos estimular nossas equipes a serem mais criativas. Para praticar isso temos que mudar primeiro nosso modelo mental com o intuito de encontrar o que tem de positivo na idéia do outros, com essa postura passaremos a ouvir os outros de forma ativa.
S[ETUP] - Tome consciência de como a pessoa está se sentindo no momento; Qual seria o melhor lugar para ter essa conversa? Comece dando feedback de coisas positivas.
A[DDRESS] - Use "I statements" e coisa que são observáveis, apresentando fatos e relacione com o impacto negativo que eles tiveram. "Intenção" vs Impacto com fatos(++).
L[ISTENNING] - Se concentre realmente no que o outro está dizendo, use suas próprias palavras para confirmar o seu entendimento e pergunte mais sobre o assunto para estimulá-lo a externar mais ainda seus pensamentos.
Mantra da gestão de pessoas dentro do Google:
1 - Ser um bom coach.
2 - Não fazer macrogerenciamento, emponderar o time ao invés disso.
3 - Ter interesse e trabalhar para melhorar o bem-estar e desenvolvimento profissional de cada indivíduo do time.
4 - Ser produtivo e orientado a resultados.
5 - Ser um bom comunicador, compartilha informação, bom ouvinte.
6 - Contribue para o desenvolvimento de carreira de cada pessoa.
7 - Tem e compartilha uma clara visão de estratégia para o time.
Qual o direferencial de um time que é de fato eficiente?
Unsfate teams: Intimidação, micro-agressões.
Pessoas não sentem medo de cometer erros, sentem medo na verdade da culpa.
O segredo para possibilitar que times performem bem não é uma metodologia, é na verdade ligado muito ao tamanho daquele grupo, e as pessoas dentro dele possuam habilidades que se complementam, e ao mesmo tempo elas tenham um objetivo compartilhado.
[Evolução do processo seletivo]
- Como a sua cultura impacta como você contrata pessoas dentro da sua organização?
- Feedback sobre os candidatos sem ser influenciado pelos outros.
- Permitir que as pessoas possam escolher o time que querem fazer parte, de acordo com os interesses pessoais.
[Weekly/Monthly Q&A]
- Comunicação semanal/mensal sobre o planejamento futuro da empresta.
- Depois disso uma sessão aberta para a empresa toda fazer perguntas(Abrir via de comunicação efetiva).
Como por exemplo podemos usar a psicologia para performar melhor? ...Um exemplo é contribuindo para aumentar o auto-conhecimento de cada indivíduo.
Como criar times que performam melhor? Google research[Matt Sakaguchi ]: Um ambiente psicologicamente seguro.
Burnout - Lagging indicators(Turnover, altos custos relacionados a plano de saúde, profissionais processando a organização).
Burnout - Leading indicators: Pouca inovação e prazos não sendo respeitados.
Mais sobre Feedback[Feedback formula]
Situation: Descrever o contexto, seja específico com fatos e o período que ocorreu.
Behavior: Descreva claramente o comportamento. Tente não falar sobre conclusões tomadas sobre a ação ou atribuir intenções ao comportamento.
Impact: Descreva os resultados daquele comportamento.
Next Steps: Pontue especificamente o comportamento que precisa ser melhorado.
Não esqueca também dos feedbacks positivos atuais, para viralizar bons comportamentos dentro da organização.
Dedique tempo e esforço para construir confiança e bons relacionamentos, eles são premissas muito importantes para que o feedback dado seja sinônimo de evolução.
Quando existe uma forte resistência emocional em um momento de mudanças as pessoas não se sentem muito motivadas a se mover sem que antes seus sentimentos sejam de fato compreendidos.[FROM Difficult Conversations Book]
Construa um ambiente psicologicamente seguro, para permitir que as pessoas sejam elas mesmo de fato e possam externar suas opiniões. Invista em diversidade e inclusão[de novo]
Volte para uma gestão mais pessoal do que sistêmica e organizacional, dedique mais tempo para saber sobre cada indivíduo do seu time, suas fraquezas e forças.
Como um passo para conseguir isso, convide mais as pessoas para reuniões one-to-one, para falar sobre carreira, conhecer seus outros conhecimentos técnicos, perfil comportamental, e com isso enquadrar de forma mais eficaz cada indivíduo dentro do plano estratégico da empresa.