Grupo : William, Ana Diany
Eugenia é um termo criado em 1883 por Francis Galton (1822-1911), significando "bem nascido".
Galton definiu eugenia como "o estudo dos agentes sob o controle social que podem melhorar ou empobrecer as qualidades raciais das futuras gerações seja física ou mentalmente"
Ciência que estuda as condições mais propícias à reprodução e melhoramento da raça humana.
Tradução : Como uma árvore
A eugenia desenha seus materiais de muitas fontes e organiza-os em uma entidade harmoniosa.
Eugenia é a própria direção
da evolução humana
Durante toda a história da humanidade, diversos povos eliminavam pessoas que nasciam com deficiência, com má-formação e também pessoas doentes.
Em 1883 nasceu o termo eugenia, criado por Francis Galton e o definiu como o estudo dos agentes sob o controle social que podem melhorar ou empobrecer as qualidades raciais das futuras gerações seja física ou mentalmente.
No ano de 1865, Galton publicou um livro, o “Hereditary Talent and Genius” onde dizia:
“[..] as forças cegas da seleção natural, como agente propulsor do progresso, devem ser substituídas por uma seleção consciente e os homens devem usar todos os conhecimentos adquiridos pelo estudo e o processo da evolução nos tempos passados, a fim de promover o progresso físico e moral no futuro”.
Com outras palavras ele estava dizendo que deveria ser aplicado o melhoramento genético na população humana.
Há uma grande preocupação de que as técnicas usadas no melhoramento genético de plantas e animais sejam usadas nos homens.
Muitos pesquisadores declaram que existe um severo problema ético na eugenia, como por exemplo, o abuso da discriminação, pois ela resulta em uma categorização de quem é apto e quem não é apto para a reprodução.
O Brasil foi o primeiro país da América do Sul a ter um movimento eugênico, a Sociedade Eugênica de São Paulo, criada em 1918.
Renato Kehl, médico paulista, foi o grande divulgador da eugenia no Brasil.
Para as elites brasileiras, a eugenia era um símbolo de modernidade, uma ferramenta científica capaz de colocar o Brasil no trilho do progresso e do tão sonhado "concerto das nações".
Entre os temas mais tratados pelos eugenistas brasileiros estavam a educação higiênica e sanitária, a seleção de imigrantes, a educação sexual, o controle matrimonial e da reprodução humana e debates em torno damiscigenação, branqueamento e a regeneração racial.
Entre as principais características do Nazismo, destacou-se a sua concepção de uma “raça superior”, rótulo que pertencia à raça ariana, isto é, a raça branca e perfeita que teria se perpetuado na linhagem sanguínea dos povos germânicos que deram origem ao Estado alemão.
Pois bem, associada a essa concepção racista, que ocasionou o genocídio dos judeus, há uma ideia que também era fundamental para os nazistas: a eugenia, isto é, o projeto de eliminar da sociedade qualquer tipo de pessoa que apresentasse alguma deficiência mental ou física, bem como aperfeiçoar, geneticamente, uma geração perfeita de homens e mulheres, adequados à raça ariana.
A eugenia (termo que vem do grego e significa “boa origem”) não era uma ideia original do nazismo, vista que já circulava na Europa entre cientistas do século XIX.
Imagine um futuro onde o homem tenha dominado por completo os segredos dos genes.
A concepção artificial tornou-se rotina.
Os humanos concebidos da forma “tradicional”, sem a ajuda da engenharia genética, seriam vistos como limitados e inferiores, enquanto os indivíduos com genomas desenvolvidos em laboratórios seriam verdadeiros “super-homens”.
Seria em essência um sistema de castas baseado no potencial biológico de cada um, tudo conforme a memória genética.
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