Grupo : William, Mateus, Carlos, Kaliel, German.
Narra a história de um rapaz que não tinha muita sorte na vida. Chamava-se Leonardo e começou por ser mestre de meninos.
Esse emprego não deu certo, porque não havia alunos suficientes.
Por isso tentou emprego público, que também não deu certo.
Tentou abrir um comércio com a ajuda de um amigo.
O negócio faliu.
Leonardo prosseguiu nas tentativas, desta vez abriu um jornal, mas teve prejuízo com os assinantes, que não pagavam.
Mesmo assim Leonardo não perdia a esperança.
Certo dia, em viagem ao norte, conheceu Cecília B..., filha do negociante Atanásio B... Soube que a moça tinha um dote e que não tinha pretendentes, havia ela se apaixonado por um moço da marinha, chamado Henrique Paes.
Mas o pai da moça era contra o casamento. Leonardo, movido muito mais pela fortuna da moça do que por paixão, tornou-se amigo do pai dela, que por sua vez gostou do rapaz, tratando-o como filho, dando-lhe inclusive emprego.
Leonardo, aproveitando-se da simpatia de Atanásio, pediu a mão de Cecília em casamento.
Ao consultar a filha sobre o casamento, Atanásio ouviu de Cecília que antes de dar uma resposta precisaria consultar um oráculo.
Seu pai quis saber que oráculo era aquele, mas ela não revelou.
Ficou apenas de dar a resposta no dia seguinte.
Nesse dia, para desespero de Leonardo, Cecília diz que o oráculo não consentiu seu casamento, ao que o pai fica irritado e quer obrigar a filha a aceitar. De repente, entra na sala o tal oráculo, que na verdade era Henrique Paes, com quem Cecília havia casado escondido do pai, tendo como testemunha as primas e seus respectivos maridos, ali presentes.
O pai de Cecília morre quinze dias depois, nada deixando a Leonardo em testamento.
Este recebe apenas pelos quinze dias de trabalho e é obrigado a desocupar a casa, pois esta estava prestes a ser vendida.
Leonardo, sem mais esperanças, dá o dinheiro a um mendigo e atira-se ao mar.