Alunos: Lucas Roth, Vinicius Brignoli de Souza e Yuri Possamai
Scilab é um ambiente voltado para o desenvolvimento de software para resolução de problemas numéricos. O Scilab foi criado em 1990 por um grupo de pesquisadores do INRIA.
É uma plataforma computacional científica, voltada para a computação numérica, muito semelhante ao seu "primo" Matlab
-Aplicação de programação em linguagem matemática de simples usabilidade, com poucas linhas de código, para geração de gráficos bi e tridimensionais, inclusive com animações;
-Manipulações com matrizes são facilitadas por diversas funções implementadas nas caixas de ferramentas;
-Permite trabalhar com polinômios, funções de transferência, sistemas lineares e gráficos;
-Define funções facilmente;
-É um software livre, de código aberto, multi-plataforma (Linux, WIndows e Mac OS)
Existem duas formas de interação com o software:
A primeira instrução a respeito do prompt é quanto ao uso do ponto e vírgula:
Se não for escrito o ponto e vírgula.
Ambas as formas têm sua aplicação.
Outra observação importante é que o Scilab é case sensitive.
As variáveis matemáticas usadas no Scilab são vetores complexos.
O número imaginário é denotado por %i e, seguindo a notação padrão de um número complexo z = a+bi, temos as seguintes operações possíveis:
Os laços são, de longe, a parte mais importante para se programar com o Scilab, e os reconhecidos pelo ambiente são if, for e while. E seguem as seguintes lógicas.
ser agregados dois outros comandos: elseif e if ;
em que são executados comandos até que uma condição não seja mais satisfeita.
Esta é uma classe de variáveis, tal como real ou lógica. um polinômio é gerado através da função poly.
Existem duas formas de se criar um polinômio: para a primeira forma, são permitidas três sintaxes:
P=poly([a b],'s');
P=poly([a b], 's', 'r');
P=poly([a b], 's', 'roots');
Quando se deseja a segunda alternativa, as opções são apenas duas:
P=poly([c d], 's', 'c');
P=poly([c d], 's', 'coeff');
São procedimentos sintetizados em uma só operação de comando. Considerando a operação de obter os números pares até um número N. Podemos sintetizá-la em uma função, por exemplo pares. Os comandos obrigatórios para a definição de uma função são function outputs=nome_da_função (inputs) e endfunction.
function n=pares(N)
n=0;
for i=1:N
if modulo(i,2)==0
n=n+1;
end
end
endfunction
Gráficos bidimensionais – São constituídos de dois eixos, sendo necessário, portanto, dois argumentos de entrada para a execução, que, na verdade, são vetores com a mesma dimensão.
As funções responsáveis pela plotagem 2D são plot, plot2d, fplot2d e contour2d.
O comando plot2d plota uma curva bidimensional. Aceita quatro especificações (considere um eixo –x definido de 0 a 5):
plot2d1: plotagem padrão (linear):
clc
clear
close
x=0:.01:5;
y=sin(x.^2);
plot2d1(x,y)
plot2d1: plotagem padrão (linear):
clc
clear
close
x=0:.01:5;
y=sin(x.^2);
plot2d1(x,y)
plot2d3: plotagem em barras verticais:
clc
clear
close
x=0:.05:5;
y=sin(x.^2);
plot2d3(x,y)
plot2d4: plotagem em setas:
clc
clear
close
x=0:.05:5;
y=sin(x.^2);
plot2d4(x,y)
clc
clear
close
t= 0:.01:2*%pi;
polarplot(sin(2*t),cos(5*t));
O comando polarplot plota o gráfico em coordenadas polares
clc
clear
close
t=[0:0.1:2*%pi]';
z=(sin(t).*exp(t))*cos(t');
plot3d(t,t,z)
Gráficos tridemensionais: O comando mais utilizado é o plot3d.
O seu uso pode ser observado na rotina a seguir: