Strider agro
A escolha dos melhores produtores
As fazendas seguem um padrão de estruturas para sustentar as pessoas, máquinas e insumos envolvidos na produção de grãos.
É composta por escritórios, galpão de máquinas, galpão de insumos e silos.
Há aquelas que possuem alojamento, outras possuem casas separadas para os funcionários, e refeitórios.
Algumas fazendas de maior porte ou mais distantes das cidades chegam a ter mais de 100 pessoas morando durante a safra.
Quem é esta pessoa?
Início da soja se deu na região sul do Brasil, e então foi se expandindo para o centro-oeste.
Os colonizadores do Cerrado são produtores do sul que abriram as primeiras áreas do cerrado.
Geralmente são pessoas fechadas, sistemáticas, totalmente ligados à agricultura, inteiramente ligados ao cenário nacional.
são pessoas com visão de empresa, geralmente possuem negócios em paralelo, transportadora, silos, revendas, são sócios em dois ou mais grupos agrícolas.
Passam o dia recebendo consultores, sempre negociando produtos, são pessoas diretas, que não toleram conversa mole no telefone.
Toda fazenda possui uma pessoa que é o responsável por toda a operação, geralmente esta pessoa é um engenheiro agrônomo, ou técnico agrícola que, independente da formação, conhecem todo o processo produtivo.
São pessoas que trabalham nas atividades diárias da fazenda, e o que sabem aprenderam na prática. geralmente composta por técnicos agrícolas para monitoramento da lavoura e mecânicos para manutenção e ajuste de máquinas.
Existem várias empresas de consultoria que atuam no planejamento da safra junto aos produtores.
Grande parte das variedades de planta, análises de solo, defensivos e épocas de plantio, são definidos em conjunto com os consultores.
Fazem o acompanhamento técnico da lavoura, realizando "monitoramento", e as prescrições em campo.
SOJA
O Brasil é o maior produtor mundial de soja, competindo apenas com o EUA, são mais de 30 milhões de hectares. O MT é o maior estado produtor, com quase 9 milhões de hectares.
A china é o maior comprador de soja, e principal destino da soja produzida no Brasil.
Na região centro-oeste a soja é plantada no período de safra, a partir da segunda quinzena de setembro. A colheita inicia-se em janeiro.
A produtividade média da soja gira em torno de 3,5 mil quilos por hectare, cerca de 62 sacas/ha.
Os custo de produção da soja vêm aumentando ao longo dos anos. No MT, este valor gira em torno de R$2 mil reais por hectare, algo em torno 35 sc/ha.
Os custos com defensivos segue a mesma tendência de aumento, em média gasta-se R$700 reais por hectare, cerca de 30% do custo total.
Os preços negociados para a saca de 60 Kg de soja, varia com o período de safra e entressafra, e vai de R$50 a R$75 reais por saca.
Trata-se de uma planta oleaginosa, cujo grão é utilizado para produção de óleos e alimentos, largamente utilizados na alimentação humana e animal.
A soja é cultivada no período de safra (outubro a janeiro). Rotacionada geralmente com milho, ou algodão (fevereiro a julho). culturas de menor valor como sorgo, milheto, girassol, também são utilizadas, dependendo das condições climáticas.
Em áreas de irrigação, é comum a terceira safra (julho a setembro), geralmente cultivando-se feijão.
O regime de chuvas limita algumas regiões, como Bahia, Piauí e Maranhão a produzirem apenas na safra, salvo os casos em que se utiliza irrigação.
A produção de soja é uma atividade complexa, envolve um número grande de pessoas, máquinas e insumos.
No mercado existem diversas variedades adaptadas a diferentes condições de solo e clima. Uma propriedade usa diferentes variedades a fim de escalonar a época de semeadura, colheita e evitar problemas com pragas e doenças.
Práticas como preparo do solo e adubação, são realizadas antes do plantio, enquanto o controle de pragas, doenças e plantas daninhas, são realizadas ao longo do cultivo.
Trata-se das atividades realizadas a fim de deixar o solo em perfeitas condições para o desenvolvimento da cultura.
Aração, gradagem e subsolagem são realizadas para melhor as características físicas do solo.
O plantio direto é outra alternativa que diminui custos ao passo que conserva o solo, disponibiliza matéria orgânica, podendo também estar associada à geração de renda através do cultivo de espécies de valor econômico.
Calagem e adubação com macro e micronutrientes são realizadas a fim de disponibilizar o melhor ambiente para o desenvolvimento da planta.
A adubação de precisão consiste no mapeamento da área formando grids (faixas de adubação) que recebem mais ou menos adubo, de acordo com as análises de solos.
O plantio da soja é feito através de sementes tratadas com fungicidas e inseticidas. Esta prática visa o controle de fungos no inicio da safra e controle de pragas de solo.
O plantio se dá no início do período chuvoso, e é comum a plantadeira aplicar adubo junto à semente.
Vazio sanitário: Período em que é proibido o cultivo de soja. Iniciativa que visa eliminar a ponte verde para pragas e doenças, principalmente ferrugem.
O desenvolvimento de variedades de algodão e milho, com alta aptidão para safrinha, tem antecipado muito o plantio da soja.
Cerca de três dias após o plantio inicia-se a germinação das sementes.
Muito importante nesta faze é a manutenção da umidade do solo.
se a semente germina, e ocorre um veranico, ela não desenvolve de forma adequada.
muito dos problemas de seca hoje, estão relacionados à época de plantio, que está cada vez mais precoce, devido à importância da safrinha.
Época em que se inicia os tratos culturais relacionados à adubação foliar, monitoramento e controle de daninhas, pragas e doenças.
Planta daninha é qualquer espécie de planta que por ventura se desenvolva antes ou durante o cultivo da soja,
Por que controlar?
Competição por água, luz, nutrientes.
prejudica a colheita.
Como controlar?
Mapeamento de ocorrências;
Aplicações pré-emergentes;
aplicações preventivas (30 DAE);
Aplicações localizadas.
Doença é o principal motivo para calendarização das pulverizações. sua ocorrência está associada a perda de produtividade, principalmente pela diminuição da área foliar para fotossíntese.
Dependendo do grau de contaminação das plantas a colheita fica inviável.
Existem variedades resistentes, ou tolerantes a fungos, bactérias e algumas resistentes a vírus, sendo que não existem produtos para controle de vírus.
Grãos contaminados no cultivo, geralmente são focos de problemas relacionados ao armazenamento em silos.
Pragas são os problemas mais flutuantes dentro de uma lavoura. Sua ocorrência pode ser de forma generaliza ou em reboleiras.
O monitoramento das lavouras é imprescindível para detectar o ocorrência de pragas. Saber identificar as pragas é fundamental para a escolha dos inseticidas e o momento certo em que devem ser feitas as pulverizações.
As pragas são divididas em desfolhadoras e sugadoras.
Principal injúria é a desfolha, que causa diminuição da capacidade produtiva da planta. ou até mesmo morte.
A ocorrência delas está associada a fatores climáticos, variedades de soja, e épocas de plantio.
para lagartas o monitoramento é feito através do pano de batida.
Os níveis mínimos para controle varia de acordo com cada metodologia adotada, e o ideal é sempre realizar o controle quando as lagartas ainda estão nos primeiros instares de desenvolvimento.
São pragas que sugam substâncias fotossintetizadas, diminuindo o potencial produtivo da planta, e podem ser vetores de viroses a exemplo da mosca branca.
O complexo de percevejos quando atacam o grão, inviabilizam a produção de sementes, e geralmente o grão picado é fonte de entrada para fungos em armazéns.
O monitoramento é realizado a fim de detectar, identificar e programar as aplicações de defensivos na lavoura.
A correta identificação do problema, a análise de sua dispersão, e representatividade dentro do talhão é fundamental para um controle efetivo.
Hoje este monitoramento é feito com ficha de inspeção, e planilhas, não havendo uma visão ampla do processo.
Monitoramento
A prática de monitoramento varia de cultura para cultura, geralmente em soja ele é feito uma vez por semana, onde os técnicos percorrem toda a área neste intervalo de tempo.
O gerente reúne todas as informações e, baseadas nelas, toma a decisão de entrar com a pulverização ou esperar.
Com o aumento dos custos de produção, e com o surgimento de novas pragas e doenças, esta prática está se tornando cada vez mais importante.
Porém é um processo falho, onde a informação por vezes não condiz com a realidade, e em casos mais complexos a demora na análise de todos os dados, acaba por gerar uma tomada de decisão falha.
As pulverizações com defensivos visam diminuir os níveis de infestação das pragas, doenças e plantas daninhas.
Em uma manhã um único pulverizador pode aplicar mais de R$300 mil reais em produtos, portanto, deve ser realizada da maneira mais eficiente possível, no tempo certo.
A eficiência dos produtos é menor nos horários mais quentes do dia, por isso, o horário preferencial para as pulverizações é na parte da manhã, ou no final da tarde, mas por questões de logística, estas questões acabam ficando de lado.
Quando a soja amadurece, aplica-se um dessecante, que faz as folhas caírem, a soja está pronta para a colheita.
O ponto de umidade do grão ideal ideal para colheita gira em torno de 14%, mais que isso pode ocorrer processos de decomposição nos silos.
A ocorrência excessiva de chuvas nesta época pode fazer os grãos germinarem ainda na vagem.
Após colhida a soja segue para armazéns ou silos, onde fica armazenada até que o produtor consiga um preço satisfatório para comercializar o grão.
Estes silos possuem sistema de refrigeração e controle de temperatura.
Geralmente as fazendas possuem seus próprios silos, caso contrário o produtor encosta a soja, ou já entrega a produção no ato da colheita.
CANA-DE-AÇÚCAR
Em termos regionais, o Brasil apresenta dois períodos distintos de safra: de setembro a março no Norte-Nordeste, e de abril a novembro no Centro-Sul.
•70 T/ha em média.
•As usinas têm produção em torno de 71 kg de açúcar e 42 litros de etanol para cada tonelada de cana processada.
Estrutura semelhantes aos produtores de grãos. É uma produção independente, e os cargos semelhante às fazendas de grãos.
Composta por inúmeros sócios, uma gama de executivos, diretorias, e coordenadores.
Estrutura complexa e difícil acesso aos decisores.
Produzem em área própria e/ou em áreas arrendadas.
Possuem equipe de monitoramento que roda todas as áreas próprias e arrendadas.
Algumas definições importantes sobre a cultura da cana-de-açúcar:
Cana de ano e meio: Cana que fica no campo por pelo menos 14 meses, ou uma safra e meia.
Cana de ano: Cana plantada após o período de colheita, e que será cortada no próxima época de corte, ou seja, seu ciclo completa uma safra.
Cana planta: É a primeira cana que germina do plantio. é a safra mais produtiva, passando de 100 T/ha.
Cana soca: Feito o primeiro corte da cana planta, a soqueira emite novos brotos, formandos novos filetes de planta.
No cultivo de cana é comum áreas reservadas para renovação do plantel, pois com o passar do tempo o canavial perde sua produtividade. Esta renovação geralmente gira em torno de 20% da área. Nestas áreas é usual o plantio de grãos na safra.
O plantio da cana segue o mesmo padrão da soja, ou seja, para se iniciar o cultivo, primeiro realiza-se as atividades de melhorias das condições químicas e físicas do solo.
Melhorias físicas: Aração, gradagem e subsolagem.
Melhorias químicas: Análises de solos, calagem e adubação de macro e micronutrientes.
O plantio da cana varia de região para região, e hoje é feito de forma mecanizada, ou semi-mecanizada.
Pedaços de cana contendo gemas (presente no nó da cana) são depositados em sulcos pré-determinados e recoberto com terra.
Depois do plantio inicia-se os processos de adubação foliar, e monitoramento da lavoura para controle principalmente de pragas e plantas daninhas.
Vinhaça: Subproduto da cana, rica em nutrientes, principalmente o nitrogênio, e é comum a aplicação de vinhaça no canavial via canhão de carretel.
O monitoramento na cana é feito para identificar reboleiras de plantas daninhas, e para controle principalmente de brocas e cigarrinhas.
Na maioria dos casos o planejamento é feito para um periodicidade de uma ou duas semanas, e varia de acordo com a época e pressão das pragas no campo.
A identificação nos níveis iniciais destes problemas na cana é vital, pois as atividades de monitoramento e pulverizações vão se tornando cada vez mais complexas com o fechamento do dossel.
Broca-da-cana
O adulto é uma mariposa, que oviposita nas folhas da cana. Ao eclodirem, as lagartas se dirigem para o colmo da planta, onde se alimentam formando verdadeiras galerias.
Quando atacam plantas jovens podem causar a morte da planta.
o principal problema da broca é que os orifícios por ela deixados servem de porta de entrada para fungos que inviabiliza a produção de açúcar e álcool.
Seu controle é difícil devido seu comportamento de ficar dentro da cana, o que dificulta o contato com o inseticida, portanto o ideal é realizar o controle ainda nos primeiros instares.
Associado ao controle químico está o controle biológico, que é o espalhamento de adultos de cotésia, um parasitóide natural de lagartas da broca.
Toda cigarrinha promove a sucção de seiva das plantas, e algumas estão associadas à transmissão de doenças. Diminuem o potencial produtivo da planta.
O monitoramento é feito observando planta por planta constatando a presença de ninfas, que como característica produzem uma espuma em torno de si.
Muitos produtos a base do fungo do gênero Metarhizium são utilizados como forma de controle.
Bicudo da cana
Trata-se de um besouro cuja larva se alimenta das partes internas do colmo da cana e também das raízes.
As injúrias acabam por diminuir a produtividade e longevidade do canavial.
O monitoramento pode ser feito por armadilha ou trincheiras ao longo da linha de plantio, contento atrativo alimentar ou feromônio.
As práticas mais comuns de controle são aplicação de inseticidas na linha de plantio e destruição mecânica das soqueiras com arado ou grade.
Também um coleoptera e à exemplo do bicudo, se alimenta das partes internas da cana, porém é mais associado às raízes. sua presença ocorre em reboleiras.
Sua alimentação gera galerias nas raízes que por vezes leva ao secamento da planta, por insuficiência de seu sistema radicular.
O monitoramento é feito através de observações de pontos aleatórios dentro do talhão, contabilizando a presença das larvas.
Como método de controle o mais efetivo é o cultural, como destruição de soqueira na reforma do talhão e plantio tardio.
As pulverizações podem ser de fertilizantes ou defensivos, e geralmente são resultado do monitoramento da lavoura.
Existem pulverizações pré-programas como as de fertilizantes e de plantas daninhas de ocorrência generalizada.
Em canas jovens utilizam-se pulverizadores de barra e, conforme a cana fica maior, parte-se para aviões agrícolas ou helicopteros.
Café
O Brasil, maior produtor e exportador de café, e segundo maior consumidor do produto, apresenta, atualmente, um parque cafeeiro estimado em 2,25 milhões de hectares. São cerca de 287 mil produtores.
A cafeicultura brasileira é uma das mais exigentes do mundo em relação a questões ambientais, havendo uma preocupação em garantir a produção de um café sustentável.
Sul de minas - 100% arábica. São cafés que atingem as melhores classificações de bebida (mole e estritamente mole), encorpados com alta acidez e um sabor doce característico. O sul de minas é a maior região produtora de cafés arábica do Brasil.
Mogiana - 100% arábica. A bebida produzida nesta região é bastante encorpada, com aroma frutado e sabor adocicado. Uma das mais tradicionais regiões produtoras de café arábica, a mogiana está localizada ao norte do estado de São Paulo.
Todo café tipo exportação, ou cafés especiais, possuem um ou mais certificados de sustentabilidade, que garante a produção consciente do café.
Para receber o certificado a fazenda passa por uma série de auditorias, onde é analisado todos os relatórios de atividades, principalmente de pulverizações, sendo que, para cada pulverização de defensivos, deve haver um registro de monitoramento acusando a infestação do problema em níveis de controle.
Para a exportação de cafés para a União Européia, é obrigatório o modelo de produção dentro dos moldes das certificadoras.
O preço do grão comum é determinado pela bolsa de valores., já o preço do café certificado é N vezes maior.
A Broca do Café é, na verdade, um pequeno besouro adulto de coloação escura.
A praga se espalha através da fêmea adulta fecundada, que para abrigar seus ovos, faz uma galeria através da polpa e alcança o interior de uma das sementes onde os deposita em pequenas câmaras. Uma vez eclodidos os ovos, novas fêmeas nascem e, ao se alimentarem, destroem parcial ou totalmente os grãos de café.
Uma saca de café com alta infestação de broca pode perder até 20% do seu peso.
O monitoramento consiste em escolher aleatóriamente 30 pontos no talhão, avaliando-se saia, meio e copa.
O nível de controle varia de 3 a 5%.
Hypothenemus hampei
Leucoptera cofeela
O Bicho Mineiro é a lagarta de pequenas mariposas que medem de 5 a 6 mm de ponta a ponta das asas, e não passam de 2mm de comprimento total do corpo.
A fêmea adulta deposita seus ovos na face superior das folhas do café, que é a única fonte de alimento das lagartas.
Quando nascem, passam diretamente do ovo para o interior das folhas, de onde se alimentam da ‘carne’– o tecido existente entre as duas faces (epidermes) – da folha.
O monitoramento do bicho mineiro é feito escolhendo-se 20 pontos ao acaso no talhão, e em cada ponto avaliar 10 folhas no terço médio da planta.
A cochonilha branca da roseta compreende um complexo de espécies, das quais prevalece o gênero Planococcus. É um inseto que está sempre em evidência nas culturas do café, não sendo unanimidade quanto à sua importância nos cafezais.
Como o próprio nome diz, a cochonilha da roseta ataca principalmente as rosetas do café, local originário do grãos, ocasionando o café bangela, afetando diretamente o potencial produtivo do cafeeiro.
Não existe uma metodologia específica para monitoramento de cochonilhas, sendo sua amostragem de acordo com o programado para outras pragas como a broca.
Planococcus spp
Tetranychus evansi
Existem três espécies: o ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis); o ácaro-plano (Brevipalpus phoenicis), vetor da mancha-anular e o ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus). O ácaro vermelho é mais constante em plantações de café, mas existem registros da presença do branco em algumas lavouras brasileiras. Ele se alimenta das folhas retirando seu brilho natural, deixando um aspecto bronzeado. Depois da ação desta praga, o processo de fotossíntese é comprometido causando desfolha na planta.
A ocorrência de ácaros em pequenas populações é normal nos cafezais, não sendo um problema, porém quando ocorre um surto de população, as aplicações de inseticidas são necessárias.
Não há níveis específicos para monitoramento, e cada fazenda possui sua própria metodologia.
Na cultura do café existem uma gama de doenças que representam um custo relativamente alto com defensivos.
Ferrugem, phoma e cercóspora estão entre as principais doenças da cultura, e são as responsáveis pela calendarização das pulverizações.
Os fungos atacam as folhas, diminuindo a área foliar para fotossíntese. No caso da phoma, ocorre abortamento intenso das rosetas.
By Strider agro