Design de Informação +

Inteligência Artificial

Em um mundo com IA:

Gerentes de produto não poderão se esconder atrás de documentos e wireframes — eles precisarão produzir protótipos funcionando.

Designers não poderão simplesmente entregar um protótipo — eles terão que implementar seus projetos.

 

Gerentes de Marketing não poderão solicitar ferramentas analíticas customizadas — eles terão que construir seus próprios dashboards.

 

Executivos não poderão alegar ignorância técnica — eles terão que compreender os sistemas que supervisionam.

O que é
Design da Informação?

resposta simples

É o design de artefatos feitos para a comunicação, ou para comunicarem algo.

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O que é
Design da Informação?

resposta simples

É o design de artefatos feitos para a comunicação, ou para comunicarem algo.

1

resposta mais sofisticada

É o olhar e o cuidado no design com os elementos significantes presentes em qualquer artefato projetado, pois todos, mesmo aqueles que não são feitos com função de comunicar algo, sempre comunicam alguma coisa.

O que é
Design da Informação?

resposta simples

É o design de artefatos feitos para a comunicação, ou para comunicarem algo.

resposta mais sofisticada

É o olhar e o cuidado no design com os elementos significantes presentes em qualquer artefato projetado, pois todos, mesmo aqueles que não são feitos com função de comunicar algo, sempre comunicam alguma coisa.

Este conceito foi elaborado para desvincular as práticas projetuais do suporte impresso, ao qual o Design Gráfico sempre esteve associado, com o intuito do designer se tornar mais um gestor da informação, do que um produtor gráfico.

qual a diferença para Design Gráfico?

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O que é
Design da Informação?

resposta simples

É o design de artefatos feitos para a comunicação, ou para comunicarem algo.

resposta mais sofisticada

É o olhar e o cuidado no design com os elementos significantes presentes em qualquer artefato projetado, pois todos, mesmo aqueles que não são feitos com função de comunicar algo, sempre comunicam alguma coisa.

qual a diferença para Design Gráfico?

Este conceito foi elaborado para desvincular as práticas projetuais do suporte impresso, ao qual o Design Gráfico sempre esteve associado, com o intuito do designer se tornar mais um gestor da informação, do que um produtor gráfico.

Mas esta articulação foi pouco eficaz. A prática permanece sendo comumente tratada por Design Gráfico, e hoje, o Design da Informação se encontra (equivocadamente) mais associado à mídia impressa do que o próprio Design Gráfico. 

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O que é
Design da Informação?

resposta simples

É o design de artefatos feitos para a comunicação, ou para comunicarem algo.

resposta mais sofisticada

É o olhar e o cuidado no design com os elementos significantes presentes em qualquer artefato projetado, pois todos, mesmo aqueles que não são feitos com função de comunicar algo, sempre comunicam alguma coisa.

qual a diferença para Design Gráfico?

Este conceito foi elaborado para desvincular as práticas projetuais do suporte impresso, ao qual o Design Gráfico sempre esteve associado, com o intuito do designer se tornar mais um gestor da informação, do que um produtor gráfico.

Mas esta articulação foi pouco eficaz. A prática permanece sendo comumente tratada por Design Gráfico, e hoje, o Design da Informação se encontra (equivocadamente) mais associado à mídia impressa do que o próprio Design Gráfico. 

1

Para alguns casos, faz sentido

mais frequentemente em

Documentos públicos
Materiais publicitários
Materiais instrucionais e manuais
Sinalização

Apresentações

2

Onde usamos o
Design da Informação?

O que é
Design da Informação?

1

mais frequentemente em

Documentos públicos
Materiais publicitários
Materiais instrucionais e manuais
Sinalização

Apresentações

2

Onde usamos o
Design da Informação?

onde deveríamos ver também?

Animações e produções audiovisuais

Jogos e entretenimento

Podcasts e programas de rádio

Produtos jornalísticos
Instalações, exposições e museus

O que é
Design da Informação?

1

mais frequentemente em

Documentos públicos
Materiais publicitários
Materiais instrucionais e manuais
Sinalização

Apresentações

2

Onde usamos o
Design da Informação?

onde deveríamos ver também?

Animações e produções audiovisuais

Jogos e entretenimento

Podcasts e programas de rádio

Produtos jornalísticos
Instalações, exposições e museus

O que é
Design da Informação?

1

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O que usamos no
Design da Informação?

mais frequentemente em

Documentos públicos
Materiais publicitários
Materiais instrucionais e manuais
Sinalização

Apresentações

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Onde usamos o
Design da Informação?

onde deveríamos ver também?

Animações e produções audiovisuais

Jogos e entretenimento

Podcasts e programas de rádio

Produtos jornalísticos
Instalações, exposições e museus

O que é
Design da Informação?

1

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O que usamos no
Design da Informação?

Planejamento gráfico

Produção de conteúdo

Transformação da informação

mais frequentemente em

Documentos públicos
Materiais publicitários
Materiais instrucionais e manuais
Sinalização

Apresentações

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Onde usamos o
Design da Informação?

onde deveríamos ver também?

Animações e produções audiovisuais

Jogos e entretenimento

Podcasts e programas de rádio

Produtos jornalísticos
Instalações, exposições e museus

O que é
Design da Informação?

1

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O que usamos no
Design da Informação?

Planejamento gráfico

Produção de conteúdo

Transformação da informação

PLANEJAMENTO GRÁFICO

Consiste na organização do campo visual, a distribuição da informação de forma adequada instituindo significação pela posição, aproximação ou afastamento dos elementos, definição de hierarquias claras para dar ordem, peso e prioridades aos conteúdos, definição de tom de voz pelas escolhas tipográficas, paleta de cores e estilos dos elementos gráficos.

mais frequentemente em

2

Onde usamos o
Design da Informação?

onde deveríamos ver também?

Animações e produções audiovisuais

Jogos e entretenimento

Podcasts e programas de rádio

Produtos jornalísticos
Instalações, exposições e museus

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3

O que usamos no
Design da Informação?

Planejamento gráfico

Produção de conteúdo

Transformação da informação

Consiste na organização do campo visual, a distribuição da informação de forma adequada instituindo significação pela posição, aproximação ou afastamento dos elementos, definição de hierarquias claras para dar ordem, peso e prioridades aos conteúdos, definição de tom de voz pelas escolhas tipográficas, paleta de cores e estilos dos elementos gráficos.

PLANEJAMENTO GRÁFICO

PRODUÇÃO DE CONTEÚDO

Não é considerado parte do Design da Informação por seus autores clássicos, mas é inevitável em tempos atuais.

 

Consiste na criação ou aperfeiçoamento das informações e conteúdos que compõe os documentos ou materiais sendo projetados, incluindo textos, fotografias, vídeos, etc.

mais frequentemente em

2

Onde usamos o
Design da Informação?

onde deveríamos ver também?

Animações e produções audiovisuais

Jogos e entretenimento

Podcasts e programas de rádio

Produtos jornalísticos
Instalações, exposições e museus

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3

O que usamos no
Design da Informação?

PLANEJAMENTO GRÁFICO

Consiste na organização do campo visual, a distribuição da informação de forma adequada instituindo significação pela posição, aproximação ou afastamento dos elementos, definição de hierarquias claras para dar ordem, peso e prioridades aos conteúdos, definição de tom de voz pelas escolhas tipográficas, paleta de cores e estilos dos elementos gráficos.

Não é considerado parte do Design da Informação por seus autores clássicos, mas é inevitável em tempos atuais.

 

Consiste na criação ou aperfeiçoamento das informações e conteúdos que compõe os documentos ou materiais sendo projetados, incluindo textos, fotografias, vídeos, etc.

PRODUÇÃO DE CONTEÚDO

Consiste na mudança do formato de como uma informação é expressa, como, por exemplo, a troca de um conteúdo textual por uma imagem ou diagrama que comunique a mesma coisa de forma mais simples, com o intuito de facilitar sua compreensão, diminuir a carga cognitiva, tornar a informação mais acessível, ou torná-la mais clara.

TRANSFORMAÇÃO DA INFORMAÇÃO

mais frequentemente em

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Onde usamos o
Design da Informação?

onde deveríamos ver também?

Animações e produções audiovisuais

Jogos e entretenimento

Podcasts e programas de rádio

Produtos jornalísticos
Instalações, exposições e museus

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O que usamos no
Design da Informação?

PLANEJAMENTO GRÁFICO

Consiste na organização do campo visual, a distribuição da informação de forma adequada instituindo significação pela posição, aproximação ou afastamento dos elementos, definição de hierarquias claras para dar ordem, peso e prioridades aos conteúdos, definição de tom de voz pelas escolhas tipográficas, paleta de cores e estilos dos elementos gráficos.

Não é considerado parte do Design da Informação por seus autores clássicos, mas é inevitável em tempos atuais.

 

Consiste na criação ou aperfeiçoamento das informações e conteúdos que compõe os documentos ou materiais sendo projetados, incluindo textos, fotografias, vídeos, etc.

PRODUÇÃO DE CONTEÚDO

TRANSFORMAÇÃO DA INFORMAÇÃO

Consiste na mudança do formato de como uma informação é expressa, como, por exemplo, a troca de um conteúdo textual por uma imagem ou diagrama que comunique a mesma coisa de forma mais simples, com o intuito de facilitar sua compreensão, diminuir a carga cognitiva, tornar a informação mais acessível, ou torná-la mais clara.

Uma imagem vale mais que mil palavras

mais frequentemente em

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O que usamos no
Design da Informação?

Consiste na organização do campo visual, a distribuição da informação de forma adequada instituindo significação pela posição, aproximação ou afastamento dos elementos, definição de hierarquias claras para dar ordem, peso e prioridades aos conteúdos, definição de tom de voz pelas escolhas tipográficas, paleta de cores e estilos dos elementos gráficos.

PLANEJAMENTO GRÁFICO

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Como incorporar IA no
Design da Informação?

a indústria do clip art

Encontramos hoje uma séries de produtos vendendo templates e modelos prontos, que podem ser customizados, como infográficos, linhas do tempo, websites, blogs, slides, etc.

São soluções para quem trabalha com comunicação efêmera, genérica e de baixa relevância. Em outros termos: artefatos descartáveis e pontuais.

mais frequentemente em

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O que usamos no
Design da Informação?

Consiste na organização do campo visual, a distribuição da informação de forma adequada instituindo significação pela posição, aproximação ou afastamento dos elementos, definição de hierarquias claras para dar ordem, peso e prioridades aos conteúdos, definição de tom de voz pelas escolhas tipográficas, paleta de cores e estilos dos elementos gráficos.

PLANEJAMENTO GRÁFICO

4

Como incorporar IA no
Design da Informação?

Encontramos hoje uma séries de produtos vendendo templates e modelos prontos, que podem ser customizados, como infográficos, linhas do tempo, websites, blogs, slides, etc.

São soluções para quem trabalha com comunicação efêmera, genérica e de baixa relevância. Em outros termos: artefatos descartáveis e pontuais.

a indústria do clip art

Irão acontecer com maior frequência quando os produtos forem direcionados à comunicação interna de organizações, campanhas ou ações de endomarketing, manuais ou documentos provisórios para instrução ou remediação de situações cotidianas.

Devem ser evitados em documentos públicos.

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O que usamos no
Design da Informação?

Consiste na organização do campo visual, a distribuição da informação de forma adequada instituindo significação pela posição, aproximação ou afastamento dos elementos, definição de hierarquias claras para dar ordem, peso e prioridades aos conteúdos, definição de tom de voz pelas escolhas tipográficas, paleta de cores e estilos dos elementos gráficos.

PLANEJAMENTO GRÁFICO

4

Como incorporar IA no
Design da Informação?

Encontramos hoje uma séries de produtos vendendo templates e modelos prontos, que podem ser customizados, como infográficos, linhas do tempo, websites, blogs, slides, etc.

São soluções para quem trabalha com comunicação efêmera, genérica e de baixa relevância. Em outros termos: artefatos descartáveis e pontuais.

a indústria do clip art

Irão acontecer com maior frequência quando os produtos forem direcionados à comunicação interna de organizações, campanhas ou ações de endomarketing, manuais ou documentos provisórios para instrução ou remediação de situações cotidianas.

Devem ser evitados em documentos públicos.

a comunicação pública

Tratam-se dos artefatos mais perenes, que não desaparecem ou são esquecidos, onde a comunicação precisa de maior comprometimento, ser mais específica, e ter coesão com os atores e intenções envolvidas.

Este tipo de comunicação não pode ser produzida de forma automática ou generalizada.

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O que usamos no
Design da Informação?

Consiste na organização do campo visual, a distribuição da informação de forma adequada instituindo significação pela posição, aproximação ou afastamento dos elementos, definição de hierarquias claras para dar ordem, peso e prioridades aos conteúdos, definição de tom de voz pelas escolhas tipográficas, paleta de cores e estilos dos elementos gráficos.

PLANEJAMENTO GRÁFICO

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Como incorporar IA no
Design da Informação?

Encontramos hoje uma séries de produtos vendendo templates e modelos prontos, que podem ser customizados, como infográficos, linhas do tempo, websites, blogs, slides, etc.

São soluções para quem trabalha com comunicação efêmera, genérica e de baixa relevância. Em outros termos: artefatos descartáveis e pontuais.

a indústria do clip art

Irão acontecer com maior frequência quando os produtos forem direcionados à comunicação interna de organizações, campanhas ou ações de endomarketing, manuais ou documentos provisórios para instrução ou remediação de situações cotidianas.

Devem ser evitados em documentos públicos.

a comunicação pública

Tratam-se dos artefatos mais perenes, que não desaparecem ou são esquecidos, onde a comunicação precisa de maior comprometimento, ser mais específica, e ter coesão com os atores e intenções envolvidas.

Este tipo de comunicação não pode ser produzida de forma automática ou generalizada.

Sua composição precisa ser feita com escolhas e decisões humanas, baseadas na sensibilidade e na adequação dos conteúdos e dos elementos utilizados.

A produção dos elementos, por sua vez, pode ser acelerada através de IA, desde que o designer conheça as qualidades estilísticas capazes de descrevê-los com assertividade.

mais frequentemente em

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3

O que usamos no
Design da Informação?

Consiste na organização do campo visual, a distribuição da informação de forma adequada instituindo significação pela posição, aproximação ou afastamento dos elementos, definição de hierarquias claras para dar ordem, peso e prioridades aos conteúdos, definição de tom de voz pelas escolhas tipográficas, paleta de cores e estilos dos elementos gráficos.

PLANEJAMENTO GRÁFICO

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Como incorporar IA no
Design da Informação?

Encontramos hoje uma séries de produtos vendendo templates e modelos prontos, que podem ser customizados, como infográficos, linhas do tempo, websites, blogs, slides, etc.

São soluções para quem trabalha com comunicação efêmera, genérica e de baixa relevância. Em outros termos: artefatos descartáveis e pontuais.

a indústria do clip art

Irão acontecer com maior frequência quando os produtos forem direcionados à comunicação interna de organizações, campanhas ou ações de endomarketing, manuais ou documentos provisórios para instrução ou remediação de situações cotidianas.

Devem ser evitados em documentos públicos.

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3

O que usamos no
Design da Informação?

Consiste na organização do campo visual, a distribuição da informação de forma adequada instituindo significação pela posição, aproximação ou afastamento dos elementos, definição de hierarquias claras para dar ordem, peso e prioridades aos conteúdos, definição de tom de voz pelas escolhas tipográficas, paleta de cores e estilos dos elementos gráficos.

PLANEJAMENTO GRÁFICO

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Como incorporar IA no
Design da Informação?

Encontramos hoje uma séries de produtos vendendo templates e modelos prontos, que podem ser customizados, como infográficos, linhas do tempo, websites, blogs, slides, etc.

São soluções para quem trabalha com comunicação efêmera, genérica e de baixa relevância. Em outros termos: artefatos descartáveis e pontuais.

a indústria do clip art

Irão acontecer com maior frequência quando os produtos forem direcionados à comunicação interna de organizações, campanhas ou ações de endomarketing, manuais ou documentos provisórios para instrução ou remediação de situações cotidianas.

Devem ser evitados em documentos públicos.

a comunicação pública

Tratam-se dos artefatos mais perenes, que não desaparecem ou são esquecidos, onde a comunicação precisa de maior comprometimento, ser mais específica, e ter coesão com os atores e intenções envolvidas.

Este tipo de comunicação não pode ser produzida de forma automática ou generalizada.

Sua composição precisa ser feita com escolhas e decisões humanas, baseadas na sensibilidade e na adequação dos conteúdos e dos elementos utilizados.

A produção dos elementos, por sua vez, pode ser acelerada através de IA, desde que o designer conheça as qualidades estilísticas capazes de descrevê-los com assertividade.

De forma geral, falamos da aplicação de elementos visuais significantes, incorporados ao artefato através da transformação da informação (de algo verbal, para algo gráfico, por exemplo).

Para que estas produções funcionem, é necessário conhecer as taxonomias do artefato (tipos de elementos utilizados), e os estilos gráficos que lhe darão materialidade visual.

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O que usamos no
Design da Informação?

Consiste na organização do campo visual, a distribuição da informação de forma adequada instituindo significação pela posição, aproximação ou afastamento dos elementos, definição de hierarquias claras para dar ordem, peso e prioridades aos conteúdos, definição de tom de voz pelas escolhas tipográficas, paleta de cores e estilos dos elementos gráficos.

PLANEJAMENTO GRÁFICO

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Como incorporar IA no
Design da Informação?

Encontramos hoje uma séries de produtos vendendo templates e modelos prontos, que podem ser customizados, como infográficos, linhas do tempo, websites, blogs, slides, etc.

São soluções para quem trabalha com comunicação efêmera, genérica e de baixa relevância. Em outros termos: artefatos descartáveis e pontuais.

a indústria do clip art

Irão acontecer com maior frequência quando os produtos forem direcionados à comunicação interna de organizações, campanhas ou ações de endomarketing, manuais ou documentos provisórios para instrução ou remediação de situações cotidianas.

Devem ser evitados em documentos públicos.

a comunicação pública

Sua composição precisa ser feita com escolhas e decisões humanas, baseadas na sensibilidade e na adequação dos conteúdos e dos elementos utilizados.

A produção dos elementos, por sua vez, pode ser acelerada através de IA, desde que o designer conheça as qualidades estilísticas capazes de descrevê-los com assertividade.

De forma geral, falamos da aplicação de elementos visuais significantes, incorporados ao artefato através da transformação da informação (de algo verbal, para algo gráfico, por exemplo).

Para que estas produções funcionem, é necessário conhecer as taxonomias do artefato (tipos de elementos utilizados), e os estilos gráficos que lhe darão materialidade visual.

Pentagram, 2024 - performance.gov

E como deveríamos nos referenciar a esse estilo gráfico???

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Consiste na organização do campo visual, a distribuição da informação de forma adequada instituindo significação pela posição, aproximação ou afastamento dos elementos, definição de hierarquias claras para dar ordem, peso e prioridades aos conteúdos, definição de tom de voz pelas escolhas tipográficas, paleta de cores e estilos dos elementos gráficos.

PLANEJAMENTO GRÁFICO

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Como incorporar IA no
Design da Informação?

Encontramos hoje uma séries de produtos vendendo templates e modelos prontos, que podem ser customizados, como infográficos, linhas do tempo, websites, blogs, slides, etc.

São soluções para quem trabalha com comunicação efêmera, genérica e de baixa relevância. Em outros termos: artefatos descartáveis e pontuais.

Irão acontecer com maior frequência quando os produtos forem direcionados à comunicação interna de organizações, campanhas ou ações de endomarketing, manuais ou documentos provisórios para instrução ou remediação de situações cotidianas.

Devem ser evitados em documentos públicos.

a comunicação pública

De forma geral, falamos da aplicação de elementos visuais significantes, incorporados ao artefato através da transformação da informação (de algo verbal, para algo gráfico, por exemplo).

Para que estas produções funcionem, é necessário conhecer as taxonomias do artefato (tipos de elementos utilizados), e os estilos gráficos que lhe darão materialidade visual.

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O caso perfomance.gov
Pentagram

estudo de caso

Projeto de Rebranding e modernização de um serviço do governo norte-americano, envolvendo a reformulação do website performance.gov, culminando indiretamente em um projeto de Design da Informação.

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Consiste na organização do campo visual, a distribuição da informação de forma adequada instituindo significação pela posição, aproximação ou afastamento dos elementos, definição de hierarquias claras para dar ordem, peso e prioridades aos conteúdos, definição de tom de voz pelas escolhas tipográficas, paleta de cores e estilos dos elementos gráficos.

PLANEJAMENTO GRÁFICO

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Como incorporar IA no
Design da Informação?

Encontramos hoje uma séries de produtos vendendo templates e modelos prontos, que podem ser customizados, como infográficos, linhas do tempo, websites, blogs, slides, etc.

São soluções para quem trabalha com comunicação efêmera, genérica e de baixa relevância. Em outros termos: artefatos descartáveis e pontuais.

Irão acontecer com maior frequência quando os produtos forem direcionados à comunicação interna de organizações, campanhas ou ações de endomarketing, manuais ou documentos provisórios para instrução ou remediação de situações cotidianas.

Devem ser evitados em documentos públicos.

a comunicação pública

De forma geral, falamos da aplicação de elementos visuais significantes, incorporados ao artefato através da transformação da informação (de algo verbal, para algo gráfico, por exemplo).

Para que estas produções funcionem, é necessário conhecer as taxonomias do artefato (tipos de elementos utilizados), e os estilos gráficos que lhe darão materialidade visual.

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O caso perfomance.gov
Pentagram

estudo de caso

Projeto de Rebranding e modernização de um serviço do governo norte-americano, envolvendo a reformulação do website performance.gov, culminando indiretamente em um projeto de Design da Informação.

O projeto fez uso da ferramenta Midjourney para o desenvolvimento de uma vasta iconografia, criada a partir dos diversos aspectos e questões onde a administração pública norte-americana é monitorada.

A estratégia poupou centenas de horas e milhares de dólares aplicados no trabalho de ilustração.

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Consiste na organização do campo visual, a distribuição da informação de forma adequada instituindo significação pela posição, aproximação ou afastamento dos elementos, definição de hierarquias claras para dar ordem, peso e prioridades aos conteúdos, definição de tom de voz pelas escolhas tipográficas, paleta de cores e estilos dos elementos gráficos.

PLANEJAMENTO GRÁFICO

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Como incorporar IA no
Design da Informação?

Encontramos hoje uma séries de produtos vendendo templates e modelos prontos, que podem ser customizados, como infográficos, linhas do tempo, websites, blogs, slides, etc.

São soluções para quem trabalha com comunicação efêmera, genérica e de baixa relevância. Em outros termos: artefatos descartáveis e pontuais.

Irão acontecer com maior frequência quando os produtos forem direcionados à comunicação interna de organizações, campanhas ou ações de endomarketing, manuais ou documentos provisórios para instrução ou remediação de situações cotidianas.

Devem ser evitados em documentos públicos.

a comunicação pública

De forma geral, falamos da aplicação de elementos visuais significantes, incorporados ao artefato através da transformação da informação (de algo verbal, para algo gráfico, por exemplo).

Para que estas produções funcionem, é necessário conhecer as taxonomias do artefato (tipos de elementos utilizados), e os estilos gráficos que lhe darão materialidade visual.

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O caso perfomance.gov
Pentagram

estudo de caso

Projeto de Rebranding e modernização de um serviço do governo norte-americano, envolvendo a reformulação do website performance.gov, culminando indiretamente em um projeto de Design da Informação.

O projeto fez uso da ferramenta Midjourney para o desenvolvimento de uma vasta iconografia, criada a partir dos diversos aspectos e questões onde a administração pública norte-americana é monitorada.

A estratégia poupou centenas de horas e milhares de dólares aplicados no trabalho de ilustração.

Mas além da iconografia, o projeto também contou com a identificação de pontos estratégicos e a simplificação dos conteúdos, também realizados com auxílio de ferramentas de inteligência artificial.

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Consiste na organização do campo visual, a distribuição da informação de forma adequada instituindo significação pela posição, aproximação ou afastamento dos elementos, definição de hierarquias claras para dar ordem, peso e prioridades aos conteúdos, definição de tom de voz pelas escolhas tipográficas, paleta de cores e estilos dos elementos gráficos.

PLANEJAMENTO GRÁFICO

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Como incorporar IA no
Design da Informação?

Encontramos hoje uma séries de produtos vendendo templates e modelos prontos, que podem ser customizados, como infográficos, linhas do tempo, websites, blogs, slides, etc.

São soluções para quem trabalha com comunicação efêmera, genérica e de baixa relevância. Em outros termos: artefatos descartáveis e pontuais.

Irão acontecer com maior frequência quando os produtos forem direcionados à comunicação interna de organizações, campanhas ou ações de endomarketing, manuais ou documentos provisórios para instrução ou remediação de situações cotidianas.

Devem ser evitados em documentos públicos.

a comunicação pública

De forma geral, falamos da aplicação de elementos visuais significantes, incorporados ao artefato através da transformação da informação (de algo verbal, para algo gráfico, por exemplo).

Para que estas produções funcionem, é necessário conhecer as taxonomias do artefato (tipos de elementos utilizados), e os estilos gráficos que lhe darão materialidade visual.

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O caso perfomance.gov
Pentagram

estudo de caso

Projeto de Rebranding e modernização de um serviço do governo norte-americano, envolvendo a reformulação do website performance.gov, culminando indiretamente em um projeto de Design da Informação.

O projeto fez uso da ferramenta Midjourney para o desenvolvimento de uma vasta iconografia, criada a partir dos diversos aspectos e questões onde a administração pública norte-americana é monitorada.

A estratégia poupou centenas de horas e milhares de dólares aplicados no trabalho de ilustração.

Mas além da iconografia, o projeto também contou com a identificação de pontos estratégicos e a simplificação dos conteúdos, também realizados com auxílio de ferramentas de inteligência artificial.

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Consiste na organização do campo visual, a distribuição da informação de forma adequada instituindo significação pela posição, aproximação ou afastamento dos elementos, definição de hierarquias claras para dar ordem, peso e prioridades aos conteúdos, definição de tom de voz pelas escolhas tipográficas, paleta de cores e estilos dos elementos gráficos.

PLANEJAMENTO GRÁFICO

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Como incorporar IA no
Design da Informação?

Encontramos hoje uma séries de produtos vendendo templates e modelos prontos, que podem ser customizados, como infográficos, linhas do tempo, websites, blogs, slides, etc.

São soluções para quem trabalha com comunicação efêmera, genérica e de baixa relevância. Em outros termos: artefatos descartáveis e pontuais.

Irão acontecer com maior frequência quando os produtos forem direcionados à comunicação interna de organizações, campanhas ou ações de endomarketing, manuais ou documentos provisórios para instrução ou remediação de situações cotidianas.

Devem ser evitados em documentos públicos.

a comunicação pública

De forma geral, falamos da aplicação de elementos visuais significantes, incorporados ao artefato através da transformação da informação (de algo verbal, para algo gráfico, por exemplo).

Para que estas produções funcionem, é necessário conhecer as taxonomias do artefato (tipos de elementos utilizados), e os estilos gráficos que lhe darão materialidade visual.

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O caso perfomance.gov
Pentagram

estudo de caso

Projeto de Rebranding e modernização de um serviço do governo norte-americano, envolvendo a reformulação do website performance.gov, culminando indiretamente em um projeto de Design da Informação.

Mas além da iconografia, o projeto também contou com a identificação de pontos estratégicos e a simplificação dos conteúdos, também realizados com auxílio de ferramentas de inteligência artificial.

Como se observa, a produção deste artefato não ocorreu de forma automática.

A inteligência artificial foi utilizada para colher insights, identificar questões estratégicas, simplificar conteúdos para acessibilidade ao público geral, e acelerar a produção de elementos cuja confecção é demorada e trabalhosa.

Seres humanos continuaram sendo necessários para cada decisão sobre a configuração do artefato; sobre os elementos e suas disposições no campo; e sobre o que o serviço / website deveria conter.

A inteligência artificial apenas auxiliou e acelerou processos.

1

Consiste na organização do campo visual, a distribuição da informação de forma adequada instituindo significação pela posição, aproximação ou afastamento dos elementos, definição de hierarquias claras para dar ordem, peso e prioridades aos conteúdos, definição de tom de voz pelas escolhas tipográficas, paleta de cores e estilos dos elementos gráficos.

PLANEJAMENTO GRÁFICO

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Como incorporar IA no
Design da Informação?

Encontramos hoje uma séries de produtos vendendo templates e modelos prontos, que podem ser customizados, como infográficos, linhas do tempo, websites, blogs, slides, etc.

São soluções para quem trabalha com comunicação efêmera, genérica e de baixa relevância. Em outros termos: artefatos descartáveis e pontuais.

Irão acontecer com maior frequência quando os produtos forem direcionados à comunicação interna de organizações, campanhas ou ações de endomarketing, manuais ou documentos provisórios para instrução ou remediação de situações cotidianas.

Devem ser evitados em documentos públicos.

a comunicação pública

De forma geral, falamos da aplicação de elementos visuais significantes, incorporados ao artefato através da transformação da informação (de algo verbal, para algo gráfico, por exemplo).

Para que estas produções funcionem, é necessário conhecer as taxonomias do artefato (tipos de elementos utilizados), e os estilos gráficos que lhe darão materialidade visual.

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O caso perfomance.gov
Pentagram

estudo de caso

Projeto de Rebranding e modernização de um serviço do governo norte-americano, envolvendo a reformulação do website performance.gov, culminando indiretamente em um projeto de Design da Informação.

Mas além da iconografia, o projeto também contou com a identificação de pontos estratégicos e a simplificação dos conteúdos, também realizados com auxílio de ferramentas de inteligência artificial.

Como se observa, a produção deste artefato não ocorreu de forma automática.

A inteligência artificial foi utilizada para colher insights, identificar questões estratégicas, simplificar conteúdos para acessibilidade ao público geral, e acelerar a produção de elementos cuja confecção é demorada e trabalhosa.

Seres humanos continuaram sendo necessários para cada decisão sobre a configuração do artefato; sobre os elementos e suas disposições no campo; e sobre o que o serviço / website deveria conter.

A inteligência artificial apenas auxiliou e acelerou processos.

contém conteúdo polêmico

R

ilustradores foram maltratados na realização deste projeto

6

Recomendações


planejamento gráfico

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Consiste na organização do campo visual, a distribuição da informação de forma adequada instituindo significação pela posição, aproximação ou afastamento dos elementos, definição de hierarquias claras para dar ordem, peso e prioridades aos conteúdos, definição de tom de voz pelas escolhas tipográficas, paleta de cores e estilos dos elementos gráficos.

PLANEJAMENTO GRÁFICO

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Como incorporar IA no
Design da Informação?

Encontramos hoje uma séries de produtos vendendo templates e modelos prontos, que podem ser customizados, como infográficos, linhas do tempo, websites, blogs, slides, etc.

São soluções para quem trabalha com comunicação efêmera, genérica e de baixa relevância. Em outros termos: artefatos descartáveis e pontuais.

Irão acontecer com maior frequência quando os produtos forem direcionados à comunicação interna de organizações, campanhas ou ações de endomarketing, manuais ou documentos provisórios para instrução ou remediação de situações cotidianas.

Devem ser evitados em documentos públicos.

a comunicação pública

De forma geral, falamos da aplicação de elementos visuais significantes, incorporados ao artefato através da transformação da informação (de algo verbal, para algo gráfico, por exemplo).

Para que estas produções funcionem, é necessário conhecer as taxonomias do artefato (tipos de elementos utilizados), e os estilos gráficos que lhe darão materialidade visual.

5

O caso perfomance.gov
Pentagram

estudo de caso

Projeto de Rebranding e modernização de um serviço do governo norte-americano, envolvendo a reformulação do website performance.gov, culminando indiretamente em um projeto de Design da Informação.

Mas além da iconografia, o projeto também contou com a identificação de pontos estratégicos e a simplificação dos conteúdos, também realizados com auxílio de ferramentas de inteligência artificial.

Como se observa, a produção deste artefato não ocorreu de forma automática.

A inteligência artificial foi utilizada para colher insights, identificar questões estratégicas, simplificar conteúdos para acessibilidade ao público geral, e acelerar a produção de elementos cuja confecção é demorada e trabalhosa.

Seres humanos continuaram sendo necessários para cada decisão sobre a configuração do artefato; sobre os elementos e suas disposições no campo; e sobre o que o serviço / website deveria conter.

A inteligência artificial apenas auxiliou e acelerou processos.

contém conteúdo polêmico

R

ilustradores foram maltratados na realização deste projeto

6

Recomendações


planejamento gráfico

1

Consiste na organização do campo visual, a distribuição da informação de forma adequada instituindo significação pela posição, aproximação ou afastamento dos elementos, definição de hierarquias claras para dar ordem, peso e prioridades aos conteúdos, definição de tom de voz pelas escolhas tipográficas, paleta de cores e estilos dos elementos gráficos.

PLANEJAMENTO GRÁFICO

4

Como incorporar IA no
Design da Informação?

Encontramos hoje uma séries de produtos vendendo templates e modelos prontos, que podem ser customizados, como infográficos, linhas do tempo, websites, blogs, slides, etc.

São soluções para quem trabalha com comunicação efêmera, genérica e de baixa relevância. Em outros termos: artefatos descartáveis e pontuais.

Irão acontecer com maior frequência quando os produtos forem direcionados à comunicação interna de organizações, campanhas ou ações de endomarketing, manuais ou documentos provisórios para instrução ou remediação de situações cotidianas.

Devem ser evitados em documentos públicos.

a comunicação pública

De forma geral, falamos da aplicação de elementos visuais significantes, incorporados ao artefato através da transformação da informação (de algo verbal, para algo gráfico, por exemplo).

Para que estas produções funcionem, é necessário conhecer as taxonomias do artefato (tipos de elementos utilizados), e os estilos gráficos que lhe darão materialidade visual.

5

O caso perfomance.gov
Pentagram

estudo de caso

Projeto de Rebranding e modernização de um serviço do governo norte-americano, envolvendo a reformulação do website performance.gov, culminando indiretamente em um projeto de Design da Informação.

Mas além da iconografia, o projeto também contou com a identificação de pontos estratégicos e a simplificação dos conteúdos, também realizados com auxílio de ferramentas de inteligência artificial.

Como se observa, a produção deste artefato não ocorreu de forma automática.

A inteligência artificial foi utilizada para colher insights, identificar questões estratégicas, simplificar conteúdos para acessibilidade ao público geral, e acelerar a produção de elementos cuja confecção é demorada e trabalhosa.

Seres humanos continuaram sendo necessários para cada decisão sobre a configuração do artefato; sobre os elementos e suas disposições no campo; e sobre o que o serviço / website deveria conter.

A inteligência artificial apenas auxiliou e acelerou processos.

contém conteúdo polêmico

R

ilustradores foram maltratados na realização deste projeto

6

A utilização de ferramentas geradoras de projetos completos (websites, aplicativos, apresentações, etc.) poderá prover um framework inicial, apresentando o conjunto de elementos mínimos e pormenores que precisarão ser trabalhados.

Isto acelerará o processo de pesquisa e familiarização com um formato, principalmente para os que estão trabalhando nele pela primeira vez.

first draft

Recomendações


planejamento gráfico

1

Consiste na organização do campo visual, a distribuição da informação de forma adequada instituindo significação pela posição, aproximação ou afastamento dos elementos, definição de hierarquias claras para dar ordem, peso e prioridades aos conteúdos, definição de tom de voz pelas escolhas tipográficas, paleta de cores e estilos dos elementos gráficos.

PLANEJAMENTO GRÁFICO

4

Como incorporar IA no
Design da Informação?

Encontramos hoje uma séries de produtos vendendo templates e modelos prontos, que podem ser customizados, como infográficos, linhas do tempo, websites, blogs, slides, etc.

São soluções para quem trabalha com comunicação efêmera, genérica e de baixa relevância. Em outros termos: artefatos descartáveis e pontuais.

Irão acontecer com maior frequência quando os produtos forem direcionados à comunicação interna de organizações, campanhas ou ações de endomarketing, manuais ou documentos provisórios para instrução ou remediação de situações cotidianas.

Devem ser evitados em documentos públicos.

a comunicação pública

De forma geral, falamos da aplicação de elementos visuais significantes, incorporados ao artefato através da transformação da informação (de algo verbal, para algo gráfico, por exemplo).

Para que estas produções funcionem, é necessário conhecer as taxonomias do artefato (tipos de elementos utilizados), e os estilos gráficos que lhe darão materialidade visual.

5

O caso perfomance.gov
Pentagram

estudo de caso

Projeto de Rebranding e modernização de um serviço do governo norte-americano, envolvendo a reformulação do website performance.gov, culminando indiretamente em um projeto de Design da Informação.

Mas além da iconografia, o projeto também contou com a identificação de pontos estratégicos e a simplificação dos conteúdos, também realizados com auxílio de ferramentas de inteligência artificial.

Como se observa, a produção deste artefato não ocorreu de forma automática.

A inteligência artificial foi utilizada para colher insights, identificar questões estratégicas, simplificar conteúdos para acessibilidade ao público geral, e acelerar a produção de elementos cuja confecção é demorada e trabalhosa.

Seres humanos continuaram sendo necessários para cada decisão sobre a configuração do artefato; sobre os elementos e suas disposições no campo; e sobre o que o serviço / website deveria conter.

A inteligência artificial apenas auxiliou e acelerou processos.

contém conteúdo polêmico

R

ilustradores foram maltratados na realização deste projeto

6

Recomendações

first draft

A utilização de ferramentas geradoras de projetos completos (websites, aplicativos, apresentações, etc.) poderá prover um framework inicial, apresentando o conjunto de elementos mínimos e pormenores que precisarão ser trabalhados.

Isto acelerará o processo de pesquisa e familiarização com um formato, principalmente para os que estão trabalhando nele pela primeira vez.


planejamento gráfico


produção textual

verificação e produção à prova de "alucinação"

Processos de comparação com conteúdos existentes, levantamentos de pontos estratégicos, análise de concorrência, sumarizações de textos ou relatórios, ou a criação dos elementos textuais ou novos conteúdos, devem ser feitas com ferramentas à prova de efeitos de "alucinação".

As informações precisam corresponder à realidade.

1

Consiste na organização do campo visual, a distribuição da informação de forma adequada instituindo significação pela posição, aproximação ou afastamento dos elementos, definição de hierarquias claras para dar ordem, peso e prioridades aos conteúdos, definição de tom de voz pelas escolhas tipográficas, paleta de cores e estilos dos elementos gráficos.

PLANEJAMENTO GRÁFICO

4

Como incorporar IA no
Design da Informação?

Encontramos hoje uma séries de produtos vendendo templates e modelos prontos, que podem ser customizados, como infográficos, linhas do tempo, websites, blogs, slides, etc.

São soluções para quem trabalha com comunicação efêmera, genérica e de baixa relevância. Em outros termos: artefatos descartáveis e pontuais.

Irão acontecer com maior frequência quando os produtos forem direcionados à comunicação interna de organizações, campanhas ou ações de endomarketing, manuais ou documentos provisórios para instrução ou remediação de situações cotidianas.

Devem ser evitados em documentos públicos.

a comunicação pública

De forma geral, falamos da aplicação de elementos visuais significantes, incorporados ao artefato através da transformação da informação (de algo verbal, para algo gráfico, por exemplo).

Para que estas produções funcionem, é necessário conhecer as taxonomias do artefato (tipos de elementos utilizados), e os estilos gráficos que lhe darão materialidade visual.

5

O caso perfomance.gov
Pentagram

estudo de caso

Projeto de Rebranding e modernização de um serviço do governo norte-americano, envolvendo a reformulação do website performance.gov, culminando indiretamente em um projeto de Design da Informação.

Mas além da iconografia, o projeto também contou com a identificação de pontos estratégicos e a simplificação dos conteúdos, também realizados com auxílio de ferramentas de inteligência artificial.

Como se observa, a produção deste artefato não ocorreu de forma automática.

A inteligência artificial foi utilizada para colher insights, identificar questões estratégicas, simplificar conteúdos para acessibilidade ao público geral, e acelerar a produção de elementos cuja confecção é demorada e trabalhosa.

Seres humanos continuaram sendo necessários para cada decisão sobre a configuração do artefato; sobre os elementos e suas disposições no campo; e sobre o que o serviço / website deveria conter.

A inteligência artificial apenas auxiliou e acelerou processos.

contém conteúdo polêmico

R

ilustradores foram maltratados na realização deste projeto

6

Recomendações

first draft

A utilização de ferramentas geradoras de projetos completos (websites, aplicativos, apresentações, etc.) poderá prover um framework inicial, apresentando o conjunto de elementos mínimos e pormenores que precisarão ser trabalhados.

Isto acelerará o processo de pesquisa e familiarização com um formato, principalmente para os que estão trabalhando nele pela primeira vez.


planejamento gráfico

verificação e produção à prova de "alucinação"


produção textual

Processos de comparação com conteúdos existentes, levantamentos de pontos estratégicos, análise de concorrência, sumarizações de textos ou relatórios, ou a criação dos elementos textuais ou novos conteúdos, devem ser feitas com ferramentas à prova de efeitos de "alucinação".

As informações precisam corresponder à realidade.


transformações

aspectos semânticos

Operações de transformação da informação são questões semânticas, e costumam usar figuras de linguagem, como as metáforas. O elemento central da questão é sempre o sentido que se deseja comunicar através de um modo de informação diferente, e a sua construção gerativa pode prover alternativas não imaginadas para uma configuração gráfica.

1

Consiste na organização do campo visual, a distribuição da informação de forma adequada instituindo significação pela posição, aproximação ou afastamento dos elementos, definição de hierarquias claras para dar ordem, peso e prioridades aos conteúdos, definição de tom de voz pelas escolhas tipográficas, paleta de cores e estilos dos elementos gráficos.

PLANEJAMENTO GRÁFICO

4

Como incorporar IA no
Design da Informação?

Encontramos hoje uma séries de produtos vendendo templates e modelos prontos, que podem ser customizados, como infográficos, linhas do tempo, websites, blogs, slides, etc.

São soluções para quem trabalha com comunicação efêmera, genérica e de baixa relevância. Em outros termos: artefatos descartáveis e pontuais.

Irão acontecer com maior frequência quando os produtos forem direcionados à comunicação interna de organizações, campanhas ou ações de endomarketing, manuais ou documentos provisórios para instrução ou remediação de situações cotidianas.

Devem ser evitados em documentos públicos.

a comunicação pública

De forma geral, falamos da aplicação de elementos visuais significantes, incorporados ao artefato através da transformação da informação (de algo verbal, para algo gráfico, por exemplo).

Para que estas produções funcionem, é necessário conhecer as taxonomias do artefato (tipos de elementos utilizados), e os estilos gráficos que lhe darão materialidade visual.

5

O caso perfomance.gov
Pentagram

estudo de caso

Projeto de Rebranding e modernização de um serviço do governo norte-americano, envolvendo a reformulação do website performance.gov, culminando indiretamente em um projeto de Design da Informação.

Mas além da iconografia, o projeto também contou com a identificação de pontos estratégicos e a simplificação dos conteúdos, também realizados com auxílio de ferramentas de inteligência artificial.

Como se observa, a produção deste artefato não ocorreu de forma automática.

A inteligência artificial foi utilizada para colher insights, identificar questões estratégicas, simplificar conteúdos para acessibilidade ao público geral, e acelerar a produção de elementos cuja confecção é demorada e trabalhosa.

Seres humanos continuaram sendo necessários para cada decisão sobre a configuração do artefato; sobre os elementos e suas disposições no campo; e sobre o que o serviço / website deveria conter.

A inteligência artificial apenas auxiliou e acelerou processos.

contém conteúdo polêmico

R

ilustradores foram maltratados na realização deste projeto

6

Recomendações

first draft

A utilização de ferramentas geradoras de projetos completos (websites, aplicativos, apresentações, etc.) poderá prover um framework inicial, apresentando o conjunto de elementos mínimos e pormenores que precisarão ser trabalhados.

Isto acelerará o processo de pesquisa e familiarização com um formato, principalmente para os que estão trabalhando nele pela primeira vez.


planejamento gráfico

verificação e produção à prova de "alucinação"


produção textual

Processos de comparação com conteúdos existentes, levantamentos de pontos estratégicos, análise de concorrência, sumarizações de textos ou relatórios, ou a criação dos elementos textuais ou novos conteúdos, devem ser feitas com ferramentas à prova de efeitos de "alucinação".

As informações precisam corresponder à realidade.


transformações

Operações de transformação da informação são questões semânticas, e costumam usar figuras de linguagem, como as metáforas. O elemento central da questão é sempre o sentido que se deseja comunicar através de um modo de informação diferente, e a sua construção gerativa pode prover alternativas não imaginadas para uma configuração gráfica.

aspectos semânticos


prompts

Bons prompts precisam ser detalhados, apresentar o contexto e o objetivo da solicitação, determinar requisitos, elementos necessários, recursos a serem utilizados e condições a serem obedecidas.

Os prompts podem ser apresentados para as ferramentas de IA com formatação markdown.

1

Consiste na organização do campo visual, a distribuição da informação de forma adequada instituindo significação pela posição, aproximação ou afastamento dos elementos, definição de hierarquias claras para dar ordem, peso e prioridades aos conteúdos, definição de tom de voz pelas escolhas tipográficas, paleta de cores e estilos dos elementos gráficos.

PLANEJAMENTO GRÁFICO

4

Como incorporar IA no
Design da Informação?

Encontramos hoje uma séries de produtos vendendo templates e modelos prontos, que podem ser customizados, como infográficos, linhas do tempo, websites, blogs, slides, etc.

São soluções para quem trabalha com comunicação efêmera, genérica e de baixa relevância. Em outros termos: artefatos descartáveis e pontuais.

Irão acontecer com maior frequência quando os produtos forem direcionados à comunicação interna de organizações, campanhas ou ações de endomarketing, manuais ou documentos provisórios para instrução ou remediação de situações cotidianas.

Devem ser evitados em documentos públicos.

a comunicação pública

De forma geral, falamos da aplicação de elementos visuais significantes, incorporados ao artefato através da transformação da informação (de algo verbal, para algo gráfico, por exemplo).

Para que estas produções funcionem, é necessário conhecer as taxonomias do artefato (tipos de elementos utilizados), e os estilos gráficos que lhe darão materialidade visual.

5

O caso perfomance.gov
Pentagram

estudo de caso

Projeto de Rebranding e modernização de um serviço do governo norte-americano, envolvendo a reformulação do website performance.gov, culminando indiretamente em um projeto de Design da Informação.

Mas além da iconografia, o projeto também contou com a identificação de pontos estratégicos e a simplificação dos conteúdos, também realizados com auxílio de ferramentas de inteligência artificial.

Como se observa, a produção deste artefato não ocorreu de forma automática.

A inteligência artificial foi utilizada para colher insights, identificar questões estratégicas, simplificar conteúdos para acessibilidade ao público geral, e acelerar a produção de elementos cuja confecção é demorada e trabalhosa.

Seres humanos continuaram sendo necessários para cada decisão sobre a configuração do artefato; sobre os elementos e suas disposições no campo; e sobre o que o serviço / website deveria conter.

A inteligência artificial apenas auxiliou e acelerou processos.

6

Recomendações

first draft

A utilização de ferramentas geradoras de projetos completos (websites, aplicativos, apresentações, etc.) poderá prover um framework inicial, apresentando o conjunto de elementos mínimos e pormenores que precisarão ser trabalhados.

Isto acelerará o processo de pesquisa e familiarização com um formato, principalmente para os que estão trabalhando nele pela primeira vez.


planejamento gráfico

verificação e produção à prova de "alucinação"


produção textual

Processos de comparação com conteúdos existentes, levantamentos de pontos estratégicos, análise de concorrência, sumarizações de textos ou relatórios, ou a criação dos elementos textuais ou novos conteúdos, devem ser feitas com ferramentas à prova de efeitos de "alucinação".

As informações precisam corresponder à realidade.


transformações

Operações de transformação da informação são questões semânticas, e costumam usar figuras de linguagem, como as metáforas. O elemento central da questão é sempre o sentido que se deseja comunicar através de um modo de informação diferente, e a sua construção gerativa pode prover alternativas não imaginadas para uma configuração gráfica.

aspectos semânticos


prompts

Bons prompts precisam ser detalhados, apresentar o contexto e o objetivo da solicitação, determinar requisitos, elementos necessários, recursos a serem utilizados e condições a serem obedecidas.

Os prompts podem ser apresentados para as ferramentas de IA com formatação markdown.

1

Consiste na organização do campo visual, a distribuição da informação de forma adequada instituindo significação pela posição, aproximação ou afastamento dos elementos, definição de hierarquias claras para dar ordem, peso e prioridades aos conteúdos, definição de tom de voz pelas escolhas tipográficas, paleta de cores e estilos dos elementos gráficos.

PLANEJAMENTO GRÁFICO

4

Como incorporar IA no
Design da Informação?

Encontramos hoje uma séries de produtos vendendo templates e modelos prontos, que podem ser customizados, como infográficos, linhas do tempo, websites, blogs, slides, etc.

São soluções para quem trabalha com comunicação efêmera, genérica e de baixa relevância. Em outros termos: artefatos descartáveis e pontuais.

Irão acontecer com maior frequência quando os produtos forem direcionados à comunicação interna de organizações, campanhas ou ações de endomarketing, manuais ou documentos provisórios para instrução ou remediação de situações cotidianas.

Devem ser evitados em documentos públicos.

a comunicação pública

De forma geral, falamos da aplicação de elementos visuais significantes, incorporados ao artefato através da transformação da informação (de algo verbal, para algo gráfico, por exemplo).

Para que estas produções funcionem, é necessário conhecer as taxonomias do artefato (tipos de elementos utilizados), e os estilos gráficos que lhe darão materialidade visual.

5

O caso perfomance.gov
Pentagram

estudo de caso

Projeto de Rebranding e modernização de um serviço do governo norte-americano, envolvendo a reformulação do website performance.gov, culminando indiretamente em um projeto de Design da Informação.

Mas além da iconografia, o projeto também contou com a identificação de pontos estratégicos e a simplificação dos conteúdos, também realizados com auxílio de ferramentas de inteligência artificial.

Como se observa, a produção deste artefato não ocorreu de forma automática.

A inteligência artificial foi utilizada para colher insights, identificar questões estratégicas, simplificar conteúdos para acessibilidade ao público geral, e acelerar a produção de elementos cuja confecção é demorada e trabalhosa.

Seres humanos continuaram sendo necessários para cada decisão sobre a configuração do artefato; sobre os elementos e suas disposições no campo; e sobre o que o serviço / website deveria conter.

A inteligência artificial apenas auxiliou e acelerou processos.

6

Recomendações

first draft

A utilização de ferramentas geradoras de projetos completos (websites, aplicativos, apresentações, etc.) poderá prover um framework inicial, apresentando o conjunto de elementos mínimos e pormenores que precisarão ser trabalhados.

Isto acelerará o processo de pesquisa e familiarização com um formato, principalmente para os que estão trabalhando nele pela primeira vez.


planejamento gráfico

verificação e produção à prova de "alucinação"


produção textual

Processos de comparação com conteúdos existentes, levantamentos de pontos estratégicos, análise de concorrência, sumarizações de textos ou relatórios, ou a criação dos elementos textuais ou novos conteúdos, devem ser feitas com ferramentas à prova de efeitos de "alucinação".

As informações precisam corresponder à realidade.


transformações

aspectos semânticos


prompts

Bons prompts precisam ser detalhados, apresentar o contexto e o objetivo da solicitação, determinar requisitos, elementos necessários, recursos a serem utilizados e condições a serem obedecidas.

Os prompts podem ser apresentados para as ferramentas de IA com formatação markdown.

Bons prompts precisam ser detalhados, apresentar o contexto e o objetivo da solicitação, determinar requisitos, elementos necessários, recursos a serem utilizados e condições a serem obedecidas.

Os prompts podem ser apresentados para as ferramentas de IA com formatação markdown.


questões

Talvez não seja possível elaborar um artefato refinado através de IA.

Para prototipação rápida, as ferramentas de IA funcionam muito bem.

O artefato construído com IA precisa ser feito através de diversas iterações e refinamentos progressivos.

O processo de criação com IA é fácil e rápido.

Mas o processo de manutenção ou incrementação dos artefatos criados é muito complexo, já que não há domínio sobre a forma ou processo como o artefato foi construído.

 

 

1

Consiste na organização do campo visual, a distribuição da informação de forma adequada instituindo significação pela posição, aproximação ou afastamento dos elementos, definição de hierarquias claras para dar ordem, peso e prioridades aos conteúdos, definição de tom de voz pelas escolhas tipográficas, paleta de cores e estilos dos elementos gráficos.

PLANEJAMENTO GRÁFICO

4

Como incorporar IA no
Design da Informação?

Encontramos hoje uma séries de produtos vendendo templates e modelos prontos, que podem ser customizados, como infográficos, linhas do tempo, websites, blogs, slides, etc.

São soluções para quem trabalha com comunicação efêmera, genérica e de baixa relevância. Em outros termos: artefatos descartáveis e pontuais.

Irão acontecer com maior frequência quando os produtos forem direcionados à comunicação interna de organizações, campanhas ou ações de endomarketing, manuais ou documentos provisórios para instrução ou remediação de situações cotidianas.

Devem ser evitados em documentos públicos.

a comunicação pública

De forma geral, falamos da aplicação de elementos visuais significantes, incorporados ao artefato através da transformação da informação (de algo verbal, para algo gráfico, por exemplo).

Para que estas produções funcionem, é necessário conhecer as taxonomias do artefato (tipos de elementos utilizados), e os estilos gráficos que lhe darão materialidade visual.

5

O caso perfomance.gov
Pentagram

estudo de caso

Projeto de Rebranding e modernização de um serviço do governo norte-americano, envolvendo a reformulação do website performance.gov, culminando indiretamente em um projeto de Design da Informação.

Mas além da iconografia, o projeto também contou com a identificação de pontos estratégicos e a simplificação dos conteúdos, também realizados com auxílio de ferramentas de inteligência artificial.

Como se observa, a produção deste artefato não ocorreu de forma automática.

A inteligência artificial foi utilizada para colher insights, identificar questões estratégicas, simplificar conteúdos para acessibilidade ao público geral, e acelerar a produção de elementos cuja confecção é demorada e trabalhosa.

Seres humanos continuaram sendo necessários para cada decisão sobre a configuração do artefato; sobre os elementos e suas disposições no campo; e sobre o que o serviço / website deveria conter.

A inteligência artificial apenas auxiliou e acelerou processos.

6

Recomendações

first draft

A utilização de ferramentas geradoras de projetos completos (websites, aplicativos, apresentações, etc.) poderá prover um framework inicial, apresentando o conjunto de elementos mínimos e pormenores que precisarão ser trabalhados.

Isto acelerará o processo de pesquisa e familiarização com um formato, principalmente para os que estão trabalhando nele pela primeira vez.


planejamento gráfico

verificação e produção à prova de "alucinação"


produção textual

Processos de comparação com conteúdos existentes, levantamentos de pontos estratégicos, análise de concorrência, sumarizações de textos ou relatórios, ou a criação dos elementos textuais ou novos conteúdos, devem ser feitas com ferramentas à prova de efeitos de "alucinação".

As informações precisam corresponder à realidade.


transformações

aspectos semânticos


prompts

Bons prompts precisam ser detalhados, apresentar o contexto e o objetivo da solicitação, determinar requisitos, elementos necessários, recursos a serem utilizados e condições a serem obedecidas.

Os prompts podem ser apresentados para as ferramentas de IA com formatação markdown.

Bons prompts precisam ser detalhados, apresentar o contexto e o objetivo da solicitação, determinar requisitos, elementos necessários, recursos a serem utilizados e condições a serem obedecidas.

Os prompts podem ser apresentados para as ferramentas de IA com formatação markdown.


questões

Talvez não seja possível elaborar um artefato refinado através de IA.

Para prototipação rápida, as ferramentas de IA funcionam muito bem.

O artefato construído com IA precisa ser feito através de diversas iterações e refinamentos progressivos.

1

Consiste na organização do campo visual, a distribuição da informação de forma adequada instituindo significação pela posição, aproximação ou afastamento dos elementos, definição de hierarquias claras para dar ordem, peso e prioridades aos conteúdos, definição de tom de voz pelas escolhas tipográficas, paleta de cores e estilos dos elementos gráficos.

PLANEJAMENTO GRÁFICO

4

Como incorporar IA no
Design da Informação?

Encontramos hoje uma séries de produtos vendendo templates e modelos prontos, que podem ser customizados, como infográficos, linhas do tempo, websites, blogs, slides, etc.

São soluções para quem trabalha com comunicação efêmera, genérica e de baixa relevância. Em outros termos: artefatos descartáveis e pontuais.

Irão acontecer com maior frequência quando os produtos forem direcionados à comunicação interna de organizações, campanhas ou ações de endomarketing, manuais ou documentos provisórios para instrução ou remediação de situações cotidianas.

Devem ser evitados em documentos públicos.

a comunicação pública

De forma geral, falamos da aplicação de elementos visuais significantes, incorporados ao artefato através da transformação da informação (de algo verbal, para algo gráfico, por exemplo).

Para que estas produções funcionem, é necessário conhecer as taxonomias do artefato (tipos de elementos utilizados), e os estilos gráficos que lhe darão materialidade visual.

5

O caso perfomance.gov
Pentagram

estudo de caso

Projeto de Rebranding e modernização de um serviço do governo norte-americano, envolvendo a reformulação do website performance.gov, culminando indiretamente em um projeto de Design da Informação.

Mas além da iconografia, o projeto também contou com a identificação de pontos estratégicos e a simplificação dos conteúdos, também realizados com auxílio de ferramentas de inteligência artificial.

Como se observa, a produção deste artefato não ocorreu de forma automática.

A inteligência artificial foi utilizada para colher insights, identificar questões estratégicas, simplificar conteúdos para acessibilidade ao público geral, e acelerar a produção de elementos cuja confecção é demorada e trabalhosa.

Seres humanos continuaram sendo necessários para cada decisão sobre a configuração do artefato; sobre os elementos e suas disposições no campo; e sobre o que o serviço / website deveria conter.

A inteligência artificial apenas auxiliou e acelerou processos.

6

Recomendações

first draft

A utilização de ferramentas geradoras de projetos completos (websites, aplicativos, apresentações, etc.) poderá prover um framework inicial, apresentando o conjunto de elementos mínimos e pormenores que precisarão ser trabalhados.

Isto acelerará o processo de pesquisa e familiarização com um formato, principalmente para os que estão trabalhando nele pela primeira vez.


planejamento gráfico

verificação e produção à prova de "alucinação"


produção textual

Processos de comparação com conteúdos existentes, levantamentos de pontos estratégicos, análise de concorrência, sumarizações de textos ou relatórios, ou a criação dos elementos textuais ou novos conteúdos, devem ser feitas com ferramentas à prova de efeitos de "alucinação".

As informações precisam corresponder à realidade.


transformações

aspectos semânticos


prompts

Bons prompts precisam ser detalhados, apresentar o contexto e o objetivo da solicitação, determinar requisitos, elementos necessários, recursos a serem utilizados e condições a serem obedecidas.

Os prompts podem ser apresentados para as ferramentas de IA com formatação markdown.

Bons prompts precisam ser detalhados, apresentar o contexto e o objetivo da solicitação, determinar requisitos, elementos necessários, recursos a serem utilizados e condições a serem obedecidas.

Os prompts podem ser apresentados para as ferramentas de IA com formatação markdown.


questões

Talvez não seja possível elaborar um artefato refinado através de IA.

Para prototipação rápida, as ferramentas de IA funcionam muito bem.

O artefato construído com IA precisa ser feito através de diversas iterações e refinamentos progressivos.

O processo de criação com IA é fácil e rápido.

Mas o processo de manutenção ou incrementação dos artefatos criados é muito complexo, já que não há domínio sobre a forma ou processo como o artefato foi construído.

 

 

Design da Informação + Inteligência Artificial

By Guilherme Ranoya

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