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https://webdesign.ranoya.com
departamento de design | UFPE
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TURMA /CLASSROOM
TECNOLOGIA
EIXO
FUNDAMENTAL
NÍVEL
DESIGN
ARTE
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TURMA /CLASSROOM
TECNOLOGIA
EIXO
FUNDAMENTAL
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PROFESSOR
PROGRAMA
CALENDÁRIO
MEETS
BIBLIOGRAFIA
REFERÊNCIAS
DESIGN
ARTE
TECNO
LOGIA
ESTUDO DOS MATERIAIS
UTILIZADOS NO PROJETO DE
DESIGN DO PORVIR
CÓDIGO COMPUTACIONAL
COMO FERRAMENTA DE DESIGN
WEBDESIGN
departamento de design | UFPE
DESIGN
ARTE
TECNO
LOGIA
ESTUDO DOS MATERIAIS
UTILIZADOS NO PROJETO DE
DESIGN DO PORVIR
CÓDIGO COMPUTACIONAL
COMO FERRAMENTA DE DESIGN
CÓDIGOS
HTML + CSS
O TECIDO DAS TECNOLOGIAS CRIATIVAS
CÓDIGOS
HTML + CSS
Designers deveriam aprender a programar?
Resposta rápida:
Sim! Mas não para se tornarem
desenvolvedores de software.
O TECIDO DAS TECNOLOGIAS CRIATIVAS
DESIGN
ARTE
TECNO
LOGIA
ESTUDO DOS MATERIAIS
UTILIZADOS NO PROJETO DE
DESIGN DO PORVIR
CÓDIGO COMPUTACIONAL
COMO FERRAMENTA DE DESIGN
ESTUDO DOS MATERIAIS
UTILIZADOS NO PROJETO DE
DESIGN DO PORVIR
CÓDIGOS
HTML + CSS
Designers deveriam aprender a programar?
Resposta rápida:
Sim! Mas não para se tornarem
desenvolvedores de software.
Criar suas próprias ferramentas usadas para projetar;
1
Porquê, então?
O TECIDO DAS TECNOLOGIAS CRIATIVAS
ESTUDO DOS MATERIAIS
UTILIZADOS NO PROJETO DE
DESIGN DO PORVIR
O TECIDO DAS TECNOLOGIAS CRIATIVAS
AULA
Designers deveriam aprender a programar?
Resposta rápida:
Sim! Mas não para se tornarem
desenvolvedores de software.
2
Construir elementos e aspectos do artefato que são muito complicadas para se fazer manualmente, mais simples para um computador resolver;
Porquê, então?
Criar suas próprias ferramentas usadas para projetar;
1
CÓDIGOS
HTML + CSS
ESTUDO DOS MATERIAIS
UTILIZADOS NO PROJETO DE
DESIGN DO PORVIR
Resposta rápida:
sim! Mas não para se tornarem
desenvolvedores de software.
3
Entender melhor o material que tece a mídia digital, para que seus projetos sejam melhores (mais adequados e efetivos);
Porquê, então?
Criar suas próprias ferramentas usadas para projetar;
1
2
Construir elementos e aspectos do artefato que são muito complicadas para se fazer manualmente, mais simples para um computador resolver;
CÓDIGOS
HTML + CSS
ESTUDO DOS MATERIAIS
UTILIZADOS NO PROJETO DE
DESIGN DO PORVIR
Resposta rápida:
sim! Mas não para se tornarem
desenvolvedores de software.
4
Entender as técnicas e os processos de construção da mídia digital, para que suas soluções sejam factíveis.
Porquê, então?
Criar suas próprias ferramentas usadas para projetar;
1
2
Construir elementos e aspectos do artefato que são muito complicadas para se fazer manualmente, mais simples para um computador resolver;
3
Entender melhor o material que tece a mídia digital, para que seus projetos sejam melhores (mais adequados e efetivos);
CÓDIGOS
HTML + CSS
ESTUDO DOS MATERIAIS
UTILIZADOS NO PROJETO DE
DESIGN DO PORVIR
Resposta rápida:
sim! Mas não para se tornarem
desenvolvedores de software.
Porquê, então?
Criar suas próprias ferramentas usadas para projetar;
1
2
Construir elementos e aspectos do artefato que são muito complicadas para se fazer manualmente, mais simples para um computador resolver;
3
Entender melhor o material que tece a mídia digital, para que seus projetos sejam melhores (mais adequados e efetivos);
4
Entender as técnicas e os processos de construção da mídia digital, para que suas soluções sejam factíveis.
CÓDIGOS
HTML + CSS
ESTUDO DOS MATERIAIS
UTILIZADOS NO PROJETO DE
DESIGN DO PORVIR
Resposta rápida:
sim! Mas não para se tornarem
desenvolvedores de software.
1
Entender melhor o material que tece a mídia digital, para que seus projetos sejam melhores (mais adequados e efetivos);
Porquê, então?
4
Entender as técnicas e os processos de construção da mídia digital, para que suas soluções sejam factíveis.
ARQUITETURA DA MÍDIA E FUNDAMENTOS
PARTE 1
CÓDIGOS
HTML + CSS
ESTUDO DOS MATERIAIS
UTILIZADOS NO PROJETO DE
DESIGN DO PORVIR
CÓDIGOS
HTML + CSS
Resposta rápida:
sim! Mas não para se tornarem
desenvolvedores de software.
1
Porquê, então?
4
ARQUITETURA DA MÍDIA E FUNDAMENTOS
PARTE 1
MATERIAL
OS TIPOS DE
CÓDIGOS COMPUTACIONAIS
CÓDIGOS
O código computacional é apenas um conjunto de informações que instruem um computador o que ele deve fazer.
É uma linguagem, por que é a forma como explicamos para ele o que queremos.
CÓDIGOS
MATERIAL
OS TIPOS DE
CÓDIGOS COMPUTACIONAIS
O código computacional é apenas um conjunto de informações que instruem um computador o que ele deve fazer.
É uma linguagem, por que é a forma como explicamos para ele o que queremos.
Infelizmente, diferente de nós, um computador não é capaz realmente de interpretar a linguagem. Ele segue as instruções de forma literal.
MATERIAL
OS TIPOS DE
CÓDIGOS COMPUTACIONAIS
O código computacional é apenas um conjunto de informações que instruem um computador o que ele deve fazer.
É uma linguagem, por que é a forma como explicamos para ele o que queremos.
Infelizmente, diferente de nós, um computador não é capaz realmente de interpretar a linguagem. Ele segue as instruções de forma literal.
Resposta rápida:
sim! Mas não para se tornarem
desenvolvedores de software.
1
4
ARQUITETURA DA MÍDIA E FUNDAMENTOS
PARTE 1
MATERIAL
OS TIPOS DE
CÓDIGOS COMPUTACIONAIS
CÓDIGO COMPILADO
CÓDIGO INTERPRETADO
function x(a) { println("hello"); return a + 10; }
010001 0101000 101001 010100 1010111 011010 101011 1010101 111010
É uma linguagem, por que é a forma como explicamos para ele o que queremos.
Infelizmente, diferente de nós, um computador não é capaz realmente de interpretar a linguagem. Ele segue as instruções de forma literal.
CÓDIGOS WEB
<div>
<a href="#">link</a>
<p>parágrafo</p>
</div>
#titulo {
color: #ffffff;
}
if (espera == true) {
objeto = elemtno('xpto');
objeto.style.display = "none";
}
Código transformado, de uma linguagem de programação legível para seres humanos, para a linguagem de máquina específica do computador / sistema em que irá ser executado. É sua forma mais rápida, mas precisa ser construído especificamente para cada sistema.
Código transformado em tempo real, de uma linguagem legível para seres humanos, para linguagem de máquina. É uma forma mais lenta e dispendiosa de execução, mas permite que um único código seja construído para que seja executado em qualquer tipo de sistema.
Resposta rápida:
sim! Mas não para se tornarem
desenvolvedores de software.
1
ARQUITETURA DA MÍDIA E FUNDAMENTOS
PARTE 1
MATERIAL
OS TIPOS DE
CÓDIGOS COMPUTACIONAIS
É uma linguagem, por que é a forma como explicamos para ele o que queremos.
Infelizmente, diferente de nós, um computador não é capaz realmente de interpretar a linguagem. Ele segue as instruções de forma literal.
4
function x(a) { println("hello"); return a + 10; }
010001 0101000 101001 010100 1010111 011010 101011 1010101 111010
4
CÓDIGOS WEB
<div>
<a href="#">link</a>
<p>parágrafo</p>
</div>
#titulo {
color: #ffffff;
}
if (espera == true) {
objeto = elemtno('xpto');
objeto.style.display = "none";
}
HTML
CSS
JAVASCRIPT
CÓDIGO COMPILADO
CÓDIGO INTERPRETADO
SCRIPTS
LINGUAGEM FORMAL DE PROGRAMAÇÃO
1
4
MATERIAL
OS TIPOS DE
CÓDIGOS COMPUTACIONAIS
CÓDIGO COMPILADO
CÓDIGO INTERPRETADO
function x(a) { println("hello"); return a + 10; }
010001 0101000 101001 010100 1010111 011010 101011 1010101 111010
A REDE
<div>
<a href="#">link</a>
<p>parágrafo</p>
</div>
#titulo {
color: #ffffff;
}
if (espera == true) {
objeto = elemtno('xpto');
objeto.style.display = "none";
}
BACK-END
PARTE DO CÓDIGO QUE É PROCESSADO NO COMPUTADOR DO USUÁRIO
HTML, CSS, JAVASCRIPT
PARTE DO CÓDIGO QUE É PROCESSADO EM UM SERVIDOR ONLINE
PHP, JAVA, C#, .NET
GERA UM CÓDIGO FRONT-END E ENVIA PARA O COMPUTADOR DO USUÁRIO
FRONT-END
1
4
MATERIAL
OS TIPOS DE
CÓDIGOS COMPUTACIONAIS
CÓDIGO COMPILADO
CÓDIGO INTERPRETADO
function x(a) { println("hello"); return a + 10; }
010001 0101000 101001 010100 1010111 011010 101011 1010101 111010
A REDE
010010 1000101001010011101010010101011110101010101
010010 1000101001010011101010010101011110101010101
index.html
1
A REDE
010010 1000101001010011101010010101011110101010101
010010 1000101001010011101010010101011110101010101
010010 1000101001010011101010010101011110101010101
010010 1000101001010011101010010101011110101010101
index.html
1
A REDE
010010 1000101001010011101010010101011110101010101
010010 1000101001010011101010010101011110101010101
010010 1000101001010011101010010101011110101010101
010010 1000101001010011101010010101011110101010101
010010 1000101001010011101010010101011110101010101
010010 1000101001010011101010010101011110101010101
010010 1000101001010011101010010101011110101010101
CACHE
index.html
index.html
?
1
A REDE
010010 1000101001010011101010010101011110101010101
010010 1000101001010011101010010101011110101010101
010010 1000101001010011101010010101011110101010101
010010 1000101001010011101010010101011110101010101
010010 1000101001010011101010010101011110101010101
010010 1000101001010011101010010101011110101010101
010010 1000101001010011101010010101011110101010101
CACHE
1:N
index.html
?
1
A REDE
N
1
1:N
O QUE ISSO SIGNIFICA?
VOCÊ PRECISA SER ECONÔMICO COM OS RECURSOS QUE UTILIZA NO SEU CÓDIGO. VOCÊ NUNCA SABE QUANTAS PESSOAS ESTÃO UTILIZANDO O BACK-END AO MESMO TEMPO.
1
A REDE
N
1
1:N
O QUE ISSO SIGNIFICA?
VOCÊ PRECISA SER ECONÔMICO COM OS RECURSOS QUE UTILIZA NO SEU CÓDIGO. VOCÊ NUNCA SABE QUANTAS PESSOAS ESTÃO UTILIZANDO O BACK-END AO MESMO TEMPO.
WWW PROPOSAL
CERN NeXT EMULATOR
Documento histórico com a proposta original de Tim Barnes-Lee ao CERN para a criação da World Wide Web (WWW) em 1989.
Primeiro navegador web rodando em um emulador dos computadores NeXT, no CERN, em 1990. Neste link, o emulador abre a página atual do www.globo.com para visualização das limitações do código HTML original.
Para abrir outras páginas:
MENU > DOCUMENT > OPEN FROM FULL DOCUMENT REFERENCE
coloque a URL desejada no dialog box
WWW PROPOSAL
CERN NeXT EMULATOR
Este é o início da internet comercial, e do código HTML como material primordial usado para construção da web.
DIFERENÇAS ENTRE
DISPOSITIVOS DE I/O
E RECURSOS
DISPONÍVEIS
LARGURA DE BANDA
E RESTRIÇÕES DE TRANSFERÊNCIA DE DADOS
CAPACIDADE DE PROCESSAMENTO
CONSUMO DE MEMÓRIA
DISPONIBILIDADE
CAPACIDADE DE PROCESSAMENTO
CONSUMO DE MEMÓRIA
INCOMPATIBILIDADE DE SOFTWARE
LIMITAÇÕES
TÉCNICAS
INCOMPATIBILIDADE DE SOFTWARE
FRONT-END
BACK-END
MONTAGEM
PRODUÇÃO
PROPÓSITO / FUNÇÃO
CONTEÚDO
LAYOUT
CÓDIGO FRONT-END
CÓDIGO BACK-END
PROPÓSITO / FUNÇÃO
CONTEÚDO
LAYOUT
CÓDIGO FRONT-END
CÓDIGO BACK-END
PROJETO
EXECUÇÃO
NEGÓCIOS, ADMINISTRAÇÃO
PRODUTORES, COMUNICAÇÃO SOCIAL
DESIGN DE INFORMAÇÃO
WEB DESIGN (CONSTRUÇÃO TÉCNICA)
COMPUTAÇÃO, ENGENHARIA
SERVIÇO
IMAGENS, TEXTOS, VÍDEOS, LINKS, ETC.
INTERPRETAÇÃO DO NAVEGADOR
HTML, CSS, JAVASCRIPT
RESPOSTA DO SERVIDOR
ESTRATOS DA CRIAÇÃO / PRODUÇÃO WEB
LAYOUT
FRONT-END + BACK-END
Layout
Esquema Construtivo
Códigos e Arquivos
Webserver / Webhost
Web
PROBLEMA ESTRATÉGICO
PROBLEMA CONSTRUTIVO
PROBLEMA TECNOLÓGICO
DESIGN DE INFORMAÇÃOO
HTML, CSS, EDITORAÇÃOE PROGRAMAÇÃO
TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO (TI)
ESTRUTURA DE DIRETÓRIOS
SISTEMA DE REFERÊNCIA RELATIVA
files
img
css
html
index.html
outro.html
estilo.css
logo.png
foto.jpg
../../files
../img
../css
../img/logo.png
../img/foto.jpg
../css/estilo.css
./pdf
./outro.html
ARQUIVOS
jpeg
gif
png
svg
webp
texto puro (.txt) sem formatação encodificado em utf-8
terminação (.html, .php, .js, .css, etc.) são convenções
códigos
imagens
https://www.ranoya.com/pasta/arquivo.php?xpto=n&abc=5#top
A URL
PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO
HTTP, HTTPS, FTP, FTPS, ETC...
A URL
https://www.ranoya.com/pasta/arquivo.php?xpto=n&abc=5#top
PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO
HTTP, HTTPS, FTP, FTPS, ETC...
DOMÍNIO
jpeg
gif
png
svg
webp
texto puro (.txt) sem formatação encodificado em utf-8
terminação (.html, .php, .js, .css, etc.) são convenções
códigos
imagens
ARQUIVOS
A URL
https://www.ranoya.com/pasta/arquivo.php?xpto=n&abc=5#top
DOMÍNIO
PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO
HTTP, HTTPS, FTP, FTPS, ETC...
DIRETÓRIO DENTRO DO WEBSERVER
A URL
https://www.ranoya.com/pasta/arquivo.php?xpto=n&abc=5#top
DOMÍNIO
DIRETÓRIO DENTRO DO WEBSERVER
ARQUIVO DENTRO DO WEBSERVER
A URL
https://www.ranoya.com/pasta/arquivo.php?xpto=n&abc=5#top
DIRETÓRIO DENTRO DO WEBSERVER
ARQUIVO DENTRO DO WEBSERVER
VARIÁVEIS DE URL
DECLARAÇÃO DE VARIÁVEIS DE URL
SEPARADOR DE VARIÁVEIS
A URL
https://www.ranoya.com/pasta/arquivo.php?xpto=n&abc=5#top
ARQUIVO DENTRO DO WEBSERVER
VARIÁVEIS DE URL
DECLARAÇÃO DE VARIÁVEIS DE URL
SEPARADOR DE VARIÁVEIS
DECLARAÇÃO DE ÂNCORA
ÂNCORA NO DOCUMENTO
A URL
https://www.ranoya.com/pasta/arquivo.php?xpto=n&abc=5#top
VARIÁVEIS DE URL
DECLARAÇÃO DE VARIÁVEIS DE URL
SEPARADOR DE VARIÁVEIS
DECLARAÇÃO DE ÂNCORA
ÂNCORA NO DOCUMENTO
>
<
CÓDIGO HTML
PARTE 2
CÓDIGO HTML
PARTE 2
>
<
A URL
https://www.ranoya.com/pasta/arquivo.php?xpto=n&abc=5#top
DECLARAÇÃO DE ÂNCORA
ÂNCORA NO DOCUMENTO
como faço para criar websites incríveis?
senta lá, Cláudia... é bem mais complexo do que parece...
O QUE SÃO TAGS HTML?
TAGS SÃO INSERIDAS DENTRO DE OUTRAS TAGS NO CÓDIGO HTML, PARA CONSTRUIR ESTRUTURAS MAIS ELABORADAS
SÃO PEQUENOS BLOCOS DE INSTRUÇÃO, QUE REALIZAM ALGUMA AÇÃO NO NAVEGADOR
O QUE SÃO TAGS HTML?
TAGS SÃO INSERIDAS DENTRO DE OUTRAS TAGS NO CÓDIGO HTML, PARA CONSTRUIR ESTRUTURAS MAIS ELABORADAS
SÃO PEQUENOS BLOCOS DE INSTRUÇÃO, QUE REALIZAM ALGUMA AÇÃO NO NAVEGADOR
<b>texto</b>
CONTEÚDO
ABERTURA DA TAG HTML
FECHAMENTO DA TAG HTML
O QUE SÃO TAGS HTML?
TAGS SÃO INSERIDAS DENTRO DE OUTRAS TAGS NO CÓDIGO HTML, PARA CONSTRUIR ESTRUTURAS MAIS ELABORADAS
SÃO PEQUENOS BLOCOS DE INSTRUÇÃO, QUE REALIZAM ALGUMA AÇÃO NO NAVEGADOR
<b>texto</b>
CONTEÚDO
ABERTURA DA TAG HTML
FECHAMENTO DA TAG HTML
PROPRIEDADES DA TAG HTML
O QUE SÃO TAGS HTML?
TAGS SÃO INSERIDAS DENTRO DE OUTRAS TAGS NO CÓDIGO HTML, PARA CONSTRUIR ESTRUTURAS MAIS ELABORADAS
SÃO PEQUENOS BLOCOS DE INSTRUÇÃO, QUE REALIZAM ALGUMA AÇÃO NO NAVEGADOR
<a href="./arquivo.html">texto</a>
CONTEÚDO
ABERTURA DA TAG HTML
FECHAMENTO DA TAG HTML
PROPRIEDADES DA TAG HTML
O QUE SÃO TAGS HTML?
TAGS SÃO INSERIDAS DENTRO DE OUTRAS TAGS NO CÓDIGO HTML, PARA CONSTRUIR ESTRUTURAS MAIS ELABORADAS
SÃO PEQUENOS BLOCOS DE INSTRUÇÃO, QUE REALIZAM ALGUMA AÇÃO NO NAVEGADOR
<a href="./arquivo.html" id="link1">texto</a>
CONTEÚDO
ABERTURA DA TAG HTML
FECHAMENTO DA TAG HTML
PROPRIEDADES DA TAG HTML
ESTA TAG POSSUI:
<a>
CONTEÚDO
texto
PROPRIEDADES
href:
id:
./arquivo.html
link1
O QUE SÃO TAGS HTML?
TAGS SÃO INSERIDAS DENTRO DE OUTRAS TAGS NO CÓDIGO HTML, PARA CONSTRUIR ESTRUTURAS MAIS ELABORADAS
SÃO PEQUENOS BLOCOS DE INSTRUÇÃO, QUE REALIZAM ALGUMA AÇÃO NO NAVEGADOR
<a href="./arquivo.html" id="link1">texto</a>
CONTEÚDO
ABERTURA DA TAG HTML
FECHAMENTO DA TAG HTML
PROPRIEDADES DA TAG HTML
ESTA TAG POSSUI:
<a>
CONTEÚDO
texto
PROPRIEDADES
href:
id:
./arquivo.html
link1
<div id="bloco1">
<p class="card">Este parágrafo tem um
</p>
</div>
O QUE SÃO TAGS HTML?
<a href="./arquivo.html" id="link1">texto</a>
CONTEÚDO
ESTA TAG POSSUI:
<a>
CONTEÚDO
texto
PROPRIEDADES
href:
id:
./arquivo.html
link1
<div id="bloco1">
<p class="card"> Este parágrafo tem um
</p>
</div>
TAGS PODEM SER COLOCADAS DENTRO DE OUTRAS TAGS
A ESTRUTURA DESTE ANINHAMENTO É CHAMADA DE
DOCUMENT OBJECT MODEL (DOM)
O QUE SÃO TAGS HTML?
<a href="./arquivo.html" id="link1">texto</a>
CONTEÚDO
ESTA TAG POSSUI:
<a>
CONTEÚDO
texto
PROPRIEDADES
href:
id:
./arquivo.html
link1
<div id="bloco1">
<p class="card"> Este parágrafo tem um
</p>
</div>
TAGS PODEM SER COLOCADAS DENTRO DE OUTRAS TAGS
A ESTRUTURA DESTE ANINHAMENTO É CHAMADA DE
DOCUMENT OBJECT MODEL (DOM)
<p id="pg1">
Parágrafo 1
</p>
<p id="pg2">
Parágrafo 2
</p>
TAGS PARALELAS NO DOM
O QUE SÃO TAGS HTML?
<a href="./arquivo.html" id="link1">texto</a>
CONTEÚDO
ESTA TAG POSSUI:
<a>
CONTEÚDO
texto
PROPRIEDADES
href:
id:
./arquivo.html
link1
<div id="bloco1">
<p class="card"> Este parágrafo tem um
</p>
</div>
TAGS PODEM SER COLOCADAS DENTRO DE OUTRAS TAGS
A ESTRUTURA DESTE ANINHAMENTO É CHAMADA DE
DOCUMENT OBJECT MODEL (DOM)
<p id="pg1">
Parágrafo 1
</p>
<p id="pg2">
Parágrafo 2
</p>
TAGS PARALELAS NO DOM
<p id="pg1">
Parágrafo 1
<p id="sub_pg1">
Parágrafo 2
</p>
</p>
TAGS ANINHADAS NO DOM
O QUE SÃO TAGS HTML?
<p id="pg1">
Parágrafo 1
</p>
<p id="pg2">
Parágrafo 2
</p>
TAGS PARALELAS NO DOM
<p id="pg1">
Parágrafo 1
<p id="sub_pg1">
Parágrafo 2
</p>
</p>
TAGS ANINHADAS NO DOM
<p id="pg1">
Parágrafo 1
<div id="card">
Parágrafo 2
</p>
</div>
ERRO SINTÁTICO / ESTRUTURAL
O QUE SÃO TAGS HTML?
TAGS PARALELAS NO DOM
<p id="pg1">
Parágrafo 1
<p id="sub_pg1">
Parágrafo 2
</p>
</p>
TAGS ANINHADAS NO DOM
<p id="pg1">
Parágrafo 1
<div id="card">
Parágrafo 2
</p>
</div>
ERRO SINTÁTICO / ESTRUTURAL
CONTEÚDOS
Parágrafo 1
UMA TAG ABERTA
<p>
<div>
A TAG POSSUI:
O QUE SÃO TAGS HTML?
<p id="pg1">
Parágrafo 1
<div id="card">
Parágrafo 2
</p>
</div>
ERRO SINTÁTICO / ESTRUTURAL
CONTEÚDOS
Parágrafo 1
UMA TAG ABERTA
<p>
<div>
A TAG POSSUI:
CONTEÚDOS
Parágrafo 2
O FECHAMENTO DE
UMA TAG QUE NUNCA
FOI ABERTA
<div>
<p>
A TAG POSSUI:
O QUE SÃO TAGS HTML?
<p id="pg1">
Parágrafo 1
<div id="card">
Parágrafo 2
</p>
</div>
ERRO SINTÁTICO / ESTRUTURAL
CONTEÚDOS
Parágrafo 1
UMA TAG ABERTA
<p>
<div>
A TAG POSSUI:
CONTEÚDOS
Parágrafo 2
O FECHAMENTO DE
UMA TAG QUE NUNCA
FOI ABERTA
<div>
<p>
A TAG POSSUI:
<a href="doc.html" class="link">
<p>Este parágrafo possui um
<b class="forte">texto</b>
em negrito
</p>
</a>
<div id="bloco2">
Segundo parágrafo
</div>
O CÓDIGO HTML COMO ELE NORMALMENTE FICA
O QUE SÃO TAGS HTML?
<p id="pg1">
Parágrafo 1
<div id="card">
Parágrafo 2
</p>
</div>
ERRO SINTÁTICO / ESTRUTURAL
CONTEÚDOS
Parágrafo 1
UMA TAG ABERTA
<p>
<div>
A TAG POSSUI:
CONTEÚDOS
Parágrafo 2
O FECHAMENTO DE
UMA TAG QUE NUNCA
FOI ABERTA
<div>
<p>
A TAG POSSUI:
<a href="doc.html" class="link">
<p>Este parágrafo possui um
<b class="forte">texto</b>
em negrito
</p>
</a>
<div id="bloco2">
Segundo parágrafo
</div>
O CÓDIGO HTML COMO ELE NORMALMENTE FICA
EXERCÍCIOS
ESTRUTURA
PROPRIEDADES
ESTRUTURA
PROPRIEDADES
Exercícios voltados para a sintaxe e a estrutura de tags HTML
Exercícios voltados para os atributos e propriedades das tags HTML
ORGANIZAÇÃO DO CÓDIGO HTML
O DOCUMENTO HTML, POR CONVENÇÃO, DEVE SER DIVIDIDO EM 2 PARTES SEPARADAS:
A PARTE QUE É VISÍVEL PARA O USUÁRIO NA TELA DO NAVEGADOR
ORGANIZAÇÃO DO CÓDIGO HTML
O DOCUMENTO HTML, POR CONVENÇÃO, DEVE SER DIVIDIDO EM 2 PARTES SEPARADAS:
A PARTE QUE É VISÍVEL PARA O USUÁRIO NA TELA DO NAVEGADOR
E A PARTE QUE CONTEM META-INFORMAÇÃO: DESCRIÇÕES E PROPRIEDADES DO DOCUMENTO INVISÍVEIS PARA QUEM USA O DOCUMENTO
ORGANIZAÇÃO DO CÓDIGO HTML
A PARTE QUE É VISÍVEL PARA O USUÁRIO NA TELA DO NAVEGADOR
E A PARTE QUE CONTEM META-INFORMAÇÃO: DESCRIÇÕES E PROPRIEDADES DO DOCUMENTO INVISÍVEIS PARA QUEM USA O DOCUMENTO
<body>
<head>
A META-INFORMAÇÃO FICA DENTRO DA TAG <head>
O CONTEÚDO VISÍVEL DENTRO DA TAG <body>
ORGANIZAÇÃO DO CÓDIGO HTML
E A PARTE QUE CONTEM META-INFORMAÇÃO: DESCRIÇÕES E PROPRIEDADES DO DOCUMENTO INVISÍVEIS PARA QUEM USA O DOCUMENTO
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A META-INFORMAÇÃO FICA DENTRO DA TAG <head>
O CONTEÚDO VISÍVEL DENTRO DA TAG <body>
E AS DUAS TAGS FICAM SEMPRE DENTRO DA TAG <html>
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ORGANIZAÇÃO DO CÓDIGO HTML
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A META-INFORMAÇÃO FICA DENTRO DA TAG <head>
O CONTEÚDO VISÍVEL DENTRO DA TAG <body>
E AS DUAS TAGS FICAM SEMPRE DENTRO DA TAG <html>
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ORGANIZAÇÃO DO CÓDIGO HTML
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E AS DUAS TAGS FICAM SEMPRE DENTRO DA TAG <html>
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2017 © PROF. DR. GUILHERME RANOYA
CÓDIGO CSS
PARTE 3
{
}
DESIGN
RESPONSIVO
PARTE 4
A URL
https://www.ranoya.com
PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO
DOMÍNIO
https://www.ranoya.com/pasta
DIRETÓRIO NO WEBSERVER
https://www.ranoya.com/pasta/index.php?xpto=n&abc=5#top
DOCUMENTO
VARIÁVEL
VARIÁVEL
ÂNCORA NO DOCUMENTO
Código transformado, de uma linguagem de programação legível para seres humanos, para a linguagem de máquina específica do computador / sistema em que irá ser executado. É sua forma mais rápida, mas precisa ser construído especificamente para cada sistema.
CÓDIGO COMPILADO
CÓDIGO INTERPRETADO
Código transformado em tempo real, de uma linguagem legível para seres humanos, para linguagem de máquina. É uma forma mais lenta e dispendiosa de execução, mas permite que um único código seja construído para que seja executado em qualquer tipo de sistema (portável).
function x(a) { println("hello"); return a + 10; }
010001 0101000 101001 010100 1010111 011010 101011 1010101 111010
SCRIPTS
LINGUAGEM FORMAL DE PROGRAMAÇÃO
FRONT-END
BACK-END
PARTE DO CÓDIGO QUE É PROCESSADO NO COMPUTADOR DO USUÁRIO
HTML, CSS, JAVASCRIPT
PARTE DO CÓDIGO QUE É PROCESSADO EM UM SERVIDOR ONLINE
PHP, JAVA, C#, .NET
GERA UM CÓDIGO FRONT-END E ENVIA PARA O COMPUTADOR DO USUÁRIO
ARQUITETURA DA MÍDIA E FUNDAMENTOS
PARTE 1
Webdesign Mobile
By Guilherme Ranoya
Webdesign Mobile
APRESENTAÇÃO MOBILE DA DISCIPLINA DE WEBDESIGN DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO (dDESIGN|UFPE) VERSÃO 4.0
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